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Histórico

Capítulo 4 Lei de Murphy

Palavras: 4359    |    Lançado em: 27/12/2021

sistir de me casar é por que el

meu pai analisando meu boletim.

arcelona para o curso de Direito. Ele abre , demonstrando toda a satisfação a

m a expressão decepcionada, o que me deixa confusa , já que fiz exatamente o que ele queria. Meu pai olha para mi

— digo encostando na mesa — Eu

*

ínhamos decidido noivar um mês antes das aulas na faculdade começarem e casar dois meses depoi

já que ele considerava a sua ideal para gente. É lógico que fui contra aos planos dele e me impus. Afinal nem era

casa. — digo repetindo o dit

o interrompido pelos meus lábios. Sinto alguém

em direção a porta da casa dele — Amanhã eu

dias íamos ajeitar a nossa futura casa. Amava decorar minha casa , a ponto de me fazer pensar em mudar de curso, mas talvez fosse apenas o entusiasmo por poder fazer tudo do meu jeito. Com

eu não chegasse no horário meus pais iriam vir para cima de mim e não quero dar motivos para o meu pai cancelar o casamento. Afasto

ão que eu fosse virgem e nem ele, mas é que queríamos que o momento fosse especial

os cabelos. Abotou minha blusa e ajeito minha saia. Caminho até sua direção que puxa min

itado. Eu beijo seus lábios e ent

, Carlos — d

eção ao meu quarto tentando ser o mais silenciosa possível, mas escuto um gemido de

Valéria? — perg

stão doendo muito.— respond

pai e para a mamãe?

o peso da mochil

dor até agora não é só isso— digo .

ela a levou ao médico para saber o que poderia ser. Depo

luna.— explica minha mãe durante o almoço de domingo no qual ela exigiu que Carlos estivesse presente,

ai dando uma terrível pausa. Carlos segura minha mão encarando meu pai — E a única data disponível é exatamente dois

a tudo isso? — pergunto

es — respon

emorar mais do que eu pensava para me casar. Mas eu respiro e te

ntinuará em pé — diz minha mãe t

po para ver os meus amigos. Estava tão envolvida com minhas anotações

voz masculina que tanto amo: Júlio Castillos.

Mostro minhas anotações e

ue eu vim falar com você — diz Jú

ergunto , curio

não tenha — diz Júlio indo até minha cama e deitando. Ele pega minha boneca e a s

só para não me dar um presente— digo fingindo es

aqui justamente dar a você um presente a altura: Quero que faça seu noivado em minha casa, onde vo

var no mesmo lugar em que conheci o Carlos... inimaginável, mas

e segurando — Em troca você tem de co

sorrindo — Pode ter certeza que t

le me dá um forte beijo na bochecha e diz —

to — profetizo enquanto observ

io fazendo sinal da cruz —

oas dobrasse em poucas horas. Consequentemente, tive o trabalho dobrado com a decoração

*

u estava quase surtando no meu apartamento , o único l

e me dá um beijo que me tira do ar por alguns momentos, me acalmando. P

ia boa hoje — digo tentan

mão. Ele se ajoelha e pede — Dália Penedo, a

onado no último é impossível dormir , logo ir para uma cidade litorânea é uma tentação , só de imaginar a água gelada do mar até me arrepio. Segun

e diz ? — pergunt

—me de Carlos e digo — O problema é como vo

*

ritou na verdade a ponto de me fazer escutar da porta de seu escritório. Encosto nova

a palavra de honra que não fará nada com sua filha — começa Carlos , irritado — Não precis

terminar tudo por conta de uma viagem. Meu pai encara Carlos e então abaixa a cabeça. Aproximo-me de Carlo

— diz meu pai — Eu autorizo vocês a viajarem

— garant

*

ntigo da cidade e a Playa de la Concha , a mais bela praia urbana da Espanha. O nosso maior problema era a noite. Assim que chegávamos na hopedaria , o nosso fo

e coloca na cama. Tira minha calcinha devagar. Depois ele volta e deita ao meu lado passando a mão sem tocar na minha pele , por todo meu corpo. Apesar de não sentir seu toque , o calor de sua mão emana na minha p

toma meus lábios, impedindo qu

que está com seus olhos fechados. Sinto seu pênis enrijecer por entre minhas co

corpo com suas mãos. Aos poucos ele vai descendo , me tocando apenas com seus lábios. Dando beijos e lambidas em minhas coxas a na minha v

e cima para baixo , me deixando louca. Ele se afas

, como nunca tinha feito até aquele momento. Ele defi

volta dele. Então ele começa a fazer movimentos para cima e para baixo me enlouquecendo... Ele sabe que estou perto de gozar e então be

rro mais para mim mesma

e começa a movimentar seus dedos e eu o ajudo a colocá-lo todo dentro de mim. Ele então começa a me penetrar

força. Aos poucos sinto meu corpo arquear. Carlos me chupa com mais vontade ,

diz Carlos se erguendo

zo minhas mãos até encontrar seu pênis e

a é mi

*

ginei. Paro na entrada observando o cenário onde vi Carlos pela primeira vez. Era realmente incrível como em poucos meses

ndo o belo vestido rosa chá de r

radeço beijand

antar — diz minha

uando ele se levanta dando outro

ado para mim. Ele se vira a todos e continua — Devo admitir que nunca pensei que iria ficar junto com ela, mas ela foi bem insistente. Disse que se casaria comigo em nosso primeiro beijo. — ele toca em meu queixo e me enca

controlar. Meu choro foi tamanho que tive de me recompor no banheiro.

*

ai para o quinto vestido de noiva que eu e

os concordando que seria melhor se meu pai fosse comigo , o que foi uma péssima ideia. Isso por que eu não queria casar de branco , pois eu já não era nenhuma virgem. Porém, meu pai não pensava ass

, sob o olhar curioso de todas da loja — O ves

nha consultora que logo aparece. Ando com ela de volta para as araras . De todos os vestidos da loja o que eu amei foi um corpete tomara

dentro de uma igreja! — exclama meu pai.— M

para a vendedora e digo — Esse é o meu ve

*

solteiro. Combinamos que faríamos juntos , dando uma festa em nosso apartamento novo, só para os amigos mais

epois dele seduzir a todos o chamei para conhecer o resto do meu apartamento.

vilhado. Ele se joga em minha cama

lasse... — gracejo me

le era o que mais me apoiava e agora me faz essa pergunta.— Não me entenda errado , eu

do da cama — Ele é o homem que eu escolhi para mim. E

vez. Nada e nem ninguém iri

*

bela quinta feira de sol, somente com a presença dos meus pais. Assim que casamos , meus pa

ram casados aos olhos de Deus.— diz meu pai , incovenien

cuidar dele. Meu marido teve febre alta e vômito o dia inteiro. No fundo eu acho que era só o nervosismo por conta do casamento. Cuido dele

s , com muito esforço. Sua febre es

— digo tentando

Dália — diz C

arlos — respon

zio. Então me direciono a mesa da copa , onde meus pais e ele estão tomando café. Se alguém me contasse não acredita

dia — lembra minha

olgado — Eu irei para casa t

com minha mãe e

noite? — br

ndo dando um leve b

ervosa e ao mesmo tempo feliz. Finalmente tinha conseguido o

Chegamos meia hora além do atraso previsto. Dentro do carro eu rezo para que não cho

a — diz meu

*

abriu mais ainda. Estou me sentindo a pessoa mais feliz do planeta. O pasto inicia a cerimônia , mas nem consigo prestar atenção ,apenas admira

ilhar o silêncio quando não forem. Prometo discordar em concordar sobre o bolo. E viver no calor de seu coração. Prometo chamar de lar o espaço entre os teus braços e t

ssei muito tempo pensando no que dizer e aquelas palav

tudo e a todos, só para estar com você. Cada dia mais e cada dia de uma forma diferente. Te amei quando você sorriu,

, eu vos declaro marido e

o que parecia querer realmente nos tornar um só. Todos bateram

imeira valsa como casal , escutamos os brindes dos nossos amigos indiscretos , fotos e m

, preocupada com o suor fr

— diz Carlos praticamente

s e vê-lo daquele jeito. Então peço para Júlio e minha amiga Mercedes q

*

tose com um enorme coração na cama. Carlos entra praticamente morimbundo. Eu j

o se preocupe , só preciso t

vou em direção a banheiro tomar banho. Antes passo e

r uma maravilhosa ducha. Quando saio visto a lingerie branca de renda com a meia

ixando apenas a minha sombra dedurar minha pres

muito ,

co do meu marido vestido ainda com

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