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Histórico

Capítulo 2 A caçada

Palavras: 4315    |    Lançado em: 27/12/2021

Depois de muitos dias pensando, o único plano que me pareceu viável só poderia acontecer após o retorno das aulas. Então fiquei mais quinze dias com o telefone nas mãos enquanto e

eu coração acelera. Passa mil coisas em minha mente , desde escutar sua voz até o fato da chamada ser encaminhada para a caixa de mensagens. Então o

s olhos para ter certeza de que ele não está d

a. Odeio quando estou nervosa e minha voz

com um tom de dúvida — C

forma sedutora — Aqui é a Dália Penedo ,

rita, pois parece que minha lembrança para ele é tão significant

ser irritante — Peguei seu número com o Júlio esses dias, pois tenho um projeto da escola sobre o mercado de pescas de Barcelona e ele me disse que você trabalha na

ito e confirmando minhas suspeitas: Ele um príncipe que

lmente estou desesperada... para vê—lo — Será que não teria como a gente se encontrar pessoalmente? Ac

ideia — diz Carlos ,emp

mente. Penso em como foi

eira. Noiva? COmo assim ele vai levar a noiva dele? Não se pode mesmo contar com o ovo antes de ser choc

ulpa para sair dessa enrascada— Acabei de me lembrar que amanh

epcionada. —Bom , veja um dia que fica bom p

a sua noiva não estará presente. Respiro aliviada para ele escutar e agradeço

tando sua respiração e acabo perdendo a noção do tem

os — digo deslig

olhando para o teto, pego meu telefone e o encho com todo

*

locar bendita noiva dele no meio. E em todas elas eu usei uma desculpa diferente: doença , viagem, escola... aquilo realmente já está me tirand

com tudo o que era necessário , se meu projeto fosse real , com certez

ciosa

azar e Ant

e jogo o e—mail na lixeira e a limpo. Aquilo era uma afronta que não preten

cê me salvou , e ficarei

e meu celular vibra com su

ordens, senh

lábios e en

arlos. Espero retribu

m chega log

lia

cola , ou o trabalho dele, quase todo o tipo de assunto eram conversados entre a gente.Quase ,pois o assunto noiva estava fora de cogitação. Sempre

no falso projeto , não consegui comemorar com ele. Aquilo já está me matando quando em uma bela sexta feira , meu celular toca. Ao ver o nome do Carlos ,meu c

ô .

nta Carlos —

Eu ... eu estava malhando..

desconfiado. De fato eu sou uma verdadeira s

se eu ia conseguir continuar com essa nova rotina... mas

dá um riso baixo e continua — Estou lig

me sinto flutuar em meu quarto, parece um sonho , o s

a que está tudo bem?—per

respondo o mais rápido que eu consigo..

rca, daqui uma hora, certo?

s— respondo

é mais— diz Ca

nsidero calças jeans e blusinhas, não quero ser casual demais. Porém , tenho de elimi

r já que tenho de ser ainda a mocinha indefesa. Tomo banho e faço uma bela trança em meus cabelos castanhos escuros, deixando a

do aqui? — pergunta co

dido— explico fazendo pouco caso da situação. Sento na minha penteadeir

— ela pergunta c

a melhor amiga Alicia no meio. Não se preocupem, ela sempre me acoberta e sabe todas as

rgunta minha mãe , desc

rfeita — A senhora sempre disse que precisamos estar prontas para tudo. Vai que

nha mãe não muito convenc

itas suspeitas. Sem contar que sei que aquilo pode ser um blefe da minha mãe. Ela odeia dirigir até o centro, por isso

inha mãe tocando em meu ombro — Só não demore para chegar em ca

mamãe. Volto ante

com isso, pois se depender de mim ,

*

ca a duas quadras do restaurante, confiro meu visual no espelho da escada rolante. Meu coração está disparado, sinto falta de ar, estou virando a esquina que dá para o restaurante. Eu o vejo sentado em uma mesa, distraído. Está exatamente quando o vi no ano novo. Sorrio acelerando os passos ,

arlos sem graça — Q

sigo evitar e já pergunto — O

er a Antônia no serviço e aí como tenho de ficar esperando ela sair , chamei o El

nsando se ele é tão puro a ponto de não perceber as minhas reais intenções. O Elson parecia uma gralha falando sem parar, enquanto

o que essa foi a maior frase que disse durante a co

e pisca para mim e diz —

esisto da ideia de ir embora quando ele fala — Estava planejando te apresentar para

fria me virando

como se eu fosse... eu fosse... uma amiga dele. As gotas de chuva começam a cair e eu tenho de correr para chegar na estação. Dentro

como se ele fosse a cara do Carlos.Três meses esperando por ele e nada... mas a raiva ainda permanece, até que decido pegar meu telefone e ligar para o Carlos... Canse

nca será de amigos. Eu quero ficar com você! Então quando você despacha

Carlos , mas não me impor

essa abordagem direta , o afaste d emim , não m

*

s dep

importar em como eu estava. Então me foquei nos meus estudos e no the sims, deixando meu telefone bem distante de mim. Est

digo colocando minha mão no

coração dispara, sinto minhas pernas tremendo igual vara verde, tenho medo de atender e ele destruir as minhas expectativas. Sei que d

o telefone das mãos da minha irm

ir comigo?— pergun

va? — pergunt

devagar. Repiro aliviada, mas não digo nada — Se quis

a preta e uma blusa branca. Não queria me arriscar em me arrumar toda e ficar a ver navios

le só quer me usar como ombro amigo? Balanço minha cabeça , me recusando a pensar naquelas

inho em direção a fonte , cabisbaixa. Talvez ele já tivesse ido embora... pelo menos era o que eu achava até encontrar Carlos sentado

abraça, apenas aponta para fora da praça dizendo —Já almoçou? Eu escol

igo admiran

e ir de metrô

espondo,

is quando me olha, o que é um bom sinal para mim. Mas eu não estava nem aí para o fato dele ter terminado porque sua noiva estava grávida do vizinho, sendo que ele

ão cala a boca

ocam os meus , intensamente. Sinto minhas pernas bambearem, perco a noção de onde estou. Definitivamente , é o melhor beijo que já recebi na minha vida. Ele se afasta

pratos chegarem. Conversamos sobre coisas banais. Almoçamos e então decidimos caminhar pela região. Durante a caminha

lacionamento de três anos e você sabe o que aconteceu. Não quero passar pela mesma coisa

r— profetizo , séria. Eu sei que irei me casa

carae me dá um beij

que o tempo decida isso... vam

a dar uns amassos ali mesmo. Só amassos e carícias,durant eum bom tempo. Meu telef

ecisa ir

rgunto ,curiosa testando Carlos. Preciso sa

tempo , okay ? — responde Carlo

nunca mais. Eu tinha vencido uma batalha , agora falta a guerra. Preciso conquistá—lo de vez, para que ele me peça em namoro. Depois ficaríamos noivos e finalmente estaria

*

da escola e encontrar com ele em seu serviço, eu saio da escola as 13:00 então tenho somente meia hora para encontrá—lo e arriscar tudo o que tinha para conquistá—lo. Nem consigo me concentrar na aula pensand

te empurro as pessoas à minha frente para poder passar. Corro as últimas quadras que faltam para chegar ao serviço de Carlos. Quando

o aqui, Dália? — p

ofegante. Eu me ajeito e sorrio para

— pergunta Ca

em seu braço e caminho ao seu lado — Vamos alm

esponde Carl

ara quem mora sozinho.Ele me leva direto p

surpresa— pergun

oço — respondo mo

e vou para a sala. Olho para o relógio e sei que tenho apenas 20 minutos para fazer ele mudar de ideia sobre o namoro. Assim que ele entra na sala bato com as mãos no sof

ser mais sair comigo, eu te deixo em paz e nunca mais te ligo ou envio mensagens.

a e ele está me esperando ereto. Sorrio para ele e lambo de cima e pra baixo com apenas a ponta da minha língua. Depois começo a chupar com gosto. A cada sugada , sinto Carlos estremecer. Ele toca os meus cabelos, segurando enquanto segue o ritmo da m

de Carlos e sua a excitação, mais aumento o ritmo. Ele puxa meu cabelo com mais força, urrando de prazer...Então ele se enrijece tudo gemendo alto ,mostrando de fato que estava a muito tempo sem saber o que era aquilo. Ele goza e para sua surpresa eng

pensar no assunto e me d

iva. Fecho meus olhos rezando para que ele reconsider

lgo errado, pois decido não jantar. A minha sorte é que ela não me pergunta nada a respeito. Estou quase dormindo quando meu celular

igo tentanto most

voso — Eu estou ligando para avisar

a minha casa e me pediu em namoro

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