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Capítulo 2 Lorenzo Ferraz

Palavras: 1146    |    Lançado em: 17/12/2021

le vai declarar guerra. Não uma guerra simbólica, mas uma verdadeira batalha para separar a gente. Meu pai,

. Celina é t

es de Santa Catarina. E não foi por sorte - foi por mérito. Pela força que ela tem. Pelo brilho que

to meu pai grite, ameace, ou tente me m

nunca fui como os outros caras da minha idade. Já tive minha fase de sair, de pegar geral, mas mesm

reira, de santo, de estranho. Mas e

as algo em mim travava. Meu corpo simplesmente não reagia. Nenhum sinal de vida lá embaixo. Zero. E

algo de

oblemas hormonais. Marquei psicólogo, fui a uma consulta. Me senti aliviado por finalmente falar sobre isso,

... apare

Meu coração disparou, minhas mãos suaram e, pela primeira vez, ele res

era o p

eram as pes

a não transamos. Estou esperando ela completar 17 anos. Não quero correr riscos e, mais do que isso, quero que se

ão é

banho gelado. Às vezes, quando está difícil demais, eu me resolvo sozinho em casa, pensando nela. Nunca

. Mas tenho que viver me escondendo. A hipocrisia é absurda. Se ela fosse rica, com certeza meu

me as

denúncia, uma mentira. Ele já me pressionou a me aproximar de Gabrielle, filha do sócio dele. Diz que ela é "a mulher perfeita" pra

ro lado, é tudo

nso: ela é min

foi muito discreta com isso. Disse que era "para emergências". Mas na verdade, ela sabia que meu pai poderia tenta

te para recomeçar. Par

ê nos meus olhos quando falo da Celina. Finge

casar. Posso construir um lar para mim e para a mulh

rendo, e a pressão do m

um carro diferente, para não levantar suspeitas. O medo de alguém reconhecê-

s curvas. A pele morena, o cabelo trançado preso em um coque alto, os

o sempre - falei, quan

mo sempre faz quand

sso todo dia

dia você me

onde o som da cidade mal chega. Ali, conseguimos

ou no meu omb

udesse andar de mãos dada

or. Mas juro que is

to pra mim, os

eu pai d

dinheiro guardado, podemos ir p

m silêncio

xaria tudo

iei se

a o mundo

me b

lmente. Meus dedos desceram pelas costas dela, tremendo. O desejo e

sussurrou. - Quero

r. No te

rro em silêncio, a

lta, eu não conseg

ação disparar e meu corpo reagir. Ela é minha cur

que se

mor... ningué

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