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Histórico

Capítulo 5 Só tem uma cama

Palavras: 2225    |    Lançado em: 08/05/2022

dele. O tempo que permaneceu no Brasil a fizera temer muitas coisas, hoje não poderia dizer que tinha a mesma vitalidade de 7 anos atrás, nem os mesmos sonhos e crenças.

rique perguntar, enquan

o do tempo que passei pelo Bra

qui? Você fala

balança a cabeça. -

ela, que está cansada. - Chegamos. - Fala entran

ente luxuoso. Na garagem só tem carrões de última geração. Henrique a encaminha

pergunta, pensando que o prédio

e fala sem dar

rrogativo, fazendo-a sentir a nec

de dela, ele nunca sentiu-se tão atraído e curioso por algu

ico, tinham mais casas térreas ou pequenos prédios. E como sempre foram muito pobres, n

tinha muito o que contestar. O elevad

sse elevador também... - Henrique fa

açado rir do

o riso, vendo o

scerem do elevador e abre uma das

andares? - Safira o pergunta incrédula. Que de

rasqueira e um deck. Tudo para quando ele quisesse receber os amigos. A cozinha era aberta ligando-se a sala, toda equipada com equipamentos de última geração. Um banheiro pequeno ao lado, e no fim do pequeno corredor, a suíte máster.

ivo e sedutor, os lábios carnudos, nariz perfeito, com certeza poderia ser uma modelo. E aqueles

Já te disseram que t

trás e solta uma gargalhada

o conheceu há apenas algumas horas atrás. Sorriu para ele. - Bem, será que eu pod

visto que o outro possui apenas chuveiro, e ela pode querer usar a banheir

os documentos e carteira. Pegou a única calcinha que tinha levado naquela mala. Uma vermelha de renda, que era a que ela usava no dia em que conheceu Jonathan, o homem que a salvara. Então guardou como lembrança daquele dia. Encontrou um pijama que gostava muito e também decidiu levar para sua casa de volta. Sorriu olhando o pi

m. Não demorou muito, como gostaria, mas já estava sentindo-se melhor. Girou o registro para fechar, mas quanto mais ela girava para fechar, mas for

gua sair pelo chuveiro, quase arrebentando tudo

ar. Poucos minutos depois ouviu um barulho forte de água, se sentou e tentou ouvir melhor, quando ouviu-a gritar, correu para o banheiro sem pen

sligou o registro geral de água do banheiro

puxou a toalha que estava pendurada e se encost

, Henrique. - Safira gagueja. - Eu n

ra o corpo, o corpo que ele vira nu, e com certeza não esqueceria tão cedo. Engoliu seco en

mão? - Safira o encara com olhos suplic

dela e coloca uma mexa de cabelo molhado para trás de

tanhos a fitando e engole se

Ele fala com

e, preciso me

acenando com a cabeça. - Vou pegar um vinho, aceit

não, ob

sobrancelhas surpr

não quero.

do banheiro a de

estava confusa, uma hora ele era um arrogante e irritante, depois era

uma taça de vinho, sentado em uma banqueta. O apartamento era enor

distante dele. Henrique apenas a olhou. - Pode me mandar o quanto vai cust

r... - Ele caminha em sua direção, par

ais alguma coisa, mas vendo que ele não fala

ostar que está com aquela calcinha vermelha. Trava os maxilares ao lembrar

lmente muito cansada. - Safira fala cruzando os b

iz.- Pode ficar a vontade. Vou tomar um banho também. - E se dir

com o lençol. A cama é macia na medida, o travesseiro é suave e firme, do jeito q

cama em um pulo. -

rique responde ergue

Vai dormir aqui? Na mesma cama que m

rtamento? - Henrique a olha divertido. Es

Se levanta. - Eu posso

as não tinha a menor intenção de fazer isso. Primeiro porque era horrível de do

as da América Latina e não tem sofá? - Isso só podia ser pegad

ar minhas coisas. - Ele fala parecendo se importar com a contestação de

-se, apenas com uma samba-canção. O torso largo e forte, com pelos perco

é grande, nem vai me perceber aqui. - Ele fala se deitando,

nte com dor de cabeça. Encolheu-se na beirada da cama e cobriu-se até o ombro. Não olh

e pensava que ela devia estar realmente cansada, para dormir tão rápido. Quanto a ele? Estava exausto do dia de trabalho e o estresse com essa mulher, mas zero sono. Sua vontade era apertar aquela bunda gostosa, que ele viu nua no chuveiro, acariciar aquele pescoço alvo, e prender entre seus dedos aqueles

m o barulho e sentou-se

ça ter quase pulado no teto. - Começou o temporal. - Disse l

encolheu sentada na cama, o lençol cobrindo-lhe até

uma menina assustada. - Está tudo bem, amanhã já estará m

olha para janela e observa a luminosid

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