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Capítulo 4 Outra face

Palavras: 1719    |    Lançado em: 20/11/2021

idar com o desconhecido. Não podemos conviver com algo que não podemos controlar. Mas quando o véu da ignorância é finalmente rasgado e os raios de luz da verdade br

planeta percebo que à terra é só mais um dos milhares que existem no vasto e infinito universo. A menininha que segura minha mão e aq

ressen

eira ou

viagem. Um povo forte, inteligente, evoluído e um tanto selvagem apesar da fachada po

ecera a criança. Dom resmunga algo sobre um líder se portar de forma culta em o

de Zaff. Aparentemente ele pensa que humanas se apaixonam e se entregam somente ao seu escolhido. Dom discordou dizendo que Zaff pesquisou sobre a monogamia humana

elidou assim devido ao desenho que assiste diariamente no 'tablet', pepos é um boneco amarelo seu formato se aproxima ao de uma banana. Dom

versa com Dom que caminha ao meu

e andar e me encara, seus olhos conti

que não queria está aqui. - P

ém o tom de voz comedido, mas a exig

ação. - Rebato. Aproximo-me, ele é

a, seus olhos acendendo em dourado. O calor se enredando e nos unindo de form

tra novamente e Dom assume um semblante s

e armaduras cheios de pompa, homens trajados com seu uniforme

ade e as crianças a encaram com mais curiosidade. Os homens e mulheres me encaram, uns com curiosidade e outros com um pouco de rep

guem e tento

estres ou será castigada. - A mesma mulh

após sussurrar um pedido de desculpas contra a vontade. Caminho até Zaff e

beija minha testa. Catarina se aninha contra o peito dele. Dom

ém das instruções que nos enviou? - Um

aff mantém sua expressão neutra

área em comum. Deseja que acompanhe as damas

espostas. As grandes portas se abriram revelando o átrio mais bonito que já vi, a decoração rustica mis

ena Catarina nos braços de uma serv

- Não perco tempo e

de julgar. - Zaff se aproxima, seus olhos não deixam os meus e

alterada ou banida, já está fincado no coração do nosso povo que qualquer mulher ou homem de outra esp

m o colar de metal em seu pescoço, a camisa dele

m minha irmã a família de Dom. - Zaff põe o d

ais, mas a lei é a lei. Na ausência da primogênita, assumi suas responsabilidades, ficar com ele foi fácil apesar de todo problema de todas as brigas. Ele

a respiração ofegante não me deixa esconder tod

ê quer saber se nós fodemos? - Zaff me

- Ele sussurra. Um arrepio percorre meu

omo gostaria da água para banho? - A serv

— Respondo, minha voz soa fi

aff sorri, dessa vez é brilhante e lascivo.

ônicos, uma cozinha aberta com balcão americano e uma grande área externa com uma vista de tirar o fôlego da paisagem verde, azul e vermelho da vegetação, lagos e montanhas do novo planeta, uma grande piscina natural de águas aquecidas faz

zinha e um compartimento se abre revelando outro cômodo ainda maio

me incentiva a ir em fr

to? - Tento parecer confiante, mas Zaff é um caminho desconhecido.

uns segundos antes de soltar mi

e sinto rejeit

se encosta na parede enquan

es que ele decida estupida seguro seu pescoço e o beijo, a princípio lentamente, mas o beijo evolui e uma luta por dominação começa. Minhas mãos

mas já estive com muitas. Eu comando, não você. - Zaff morde min

um sorriso afiado ao perceber que atingir

er, mas não boa o suficiente. -

orgulhosa demais para deixá-las cair, talvez seja a

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