img O ACOMPANHANTE DE LUXO (Série Brothers Ryder)  /  Capítulo 5 CAP 5 – Jack | 26.32%
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Histórico

Capítulo 5 CAP 5 – Jack

Palavras: 7207    |    Lançado em: 28/10/2021

do suas pernas fraquejam depois de um orgasmo arrebatador. Saio de dentro dela e a mesma joga seu corpo na cama. Olho seu rosto com um sorriso curto de satisfação. A melhor coi

so e escuto ela se

rrendo — Jack, poderia ter avisado antes! — ela d

beça na porta do banheiro e dando um sorriso torto. Ela d

trabalhar, Jack

a acaba de colocar as roupas. Ela chega perto

— grita ela

uro e duvido muito qu

melha e opto por ficar sem camisa. Procuro meu celular pelo quarto e não encontro. Calço meus chine

até estremeço. Por que ela tem que ser tão intimidadora? Ela é real

a iria me dar uma bronca, eu sei disso, apesar de n

za os braços embaixo dos seios. Sei bem o que ela quis dizer. É s

eu não a tivesse afetado. E eu não tinha. Ninguém que eu conheço afeta a Bethany d

ura fechando os olhos e

sa são à prova de sons. Para de encher meu sa

ias desfilando pela casa! — ela diz irritada. O pior é que ela tem razão. Não deveria

debochado descendo as escadas rumo à c

só vejo duas pessoas do batalhão sentados tomando café

s crises de Bethany. Pego uma xícara e dou a Jensen para que e

te da porta da cozinha com as mãos na ci

e vejo a hora dela pular essa mesa que nos separa e tentar me enforca

Spencer revira os olhos e to

ai do meu pé! — reclamo

ão respeita mais a casa!

animação com olhar de guloso. Ela o fuzila co

iz com a voz firme. Essa criatura podia ser comandante do Exército americano. Ela sai da

inuar, né?! — q

ia — Cadê o resto do povo? — per

ha foram para escol

Kane? —

a hora... — Spencer olha para o relógio

uestiono com a sob

confirm

ssim tão longe e não avisa? — per

io. Ou seja, desde a morte d

e mudar daquele clima que havia ficado tenso de rep

thany entrando na cozinha e se sentando-se

a, irmã?! — pergunto deboch

na gargalhada — A propósito, hoje é o seu d

nos na escola?! — questiono par

de medo — Não adianta pedir para o Spencer apenas para você largar a sua obrigação de mão e comer a porr* das suas vadias! Você v

los mesmo... — digo e olho para Spenc

a-los. — Betha

essa pra mim. — sussur

me matar. Não tô a fim de mo

or favor…

manda é ela. — Spencer

rd*! — p

tentamente — Você não tinha que estar no hospital

scritório?! —

respondo — E não me aguarde com os meninos para

para onde?! — Ela questiona

, ora! — respondo e coloco

-los para estudar. Coisa que você nem faz. — ela conclui me mostrando a

pencer? — pergunto

erça. — re

t, Kai estará na aula de Muay Thai e Tr

ria, sei lá. — digo dando de ombros. Eu só queria sair com meus irmãos por

! Vão ficar resfriados! — Beth

render que não é a mãe dos meninos?! — questiono

ristece

o que mamãe faria. — re

ntar manter as coisas como eram antes, como era quando a mamãe estava aqui, mas você

certeza tinha uma alma e coração sensíveis que só a nossa família podia ver. Ela abaixa a cabeça escondendo o rosto com as mãos e deixa algumas lá

de todos nós, mesmo o Jensen sendo o mais velho, ela sempre foi aquela que tomou todas as decisões por todo mundo e cuidou de nós, desde sempre. Não posso culpá-la por chorar. Ela aprendeu a ser mãe e dona de casa muito cedo. E ainda

ger um ao outro. Claro que não podemos nos dar o luxo de fechar os olhos para a vida, afinal, nós nunca teremos uma vida normal, não depois de tudo que vem acontecendo por anos. Nossa única solução é fugir, como viemos fugindo

ta. — digo baixo. Spencer e J

la diz ainda chorando e

cê me desculpa. — digo na t

volta do meu tronco e me

ssem aqui, Jack. — ela diz com

que eles estivessem aqui. — r

ga e me

raiva de você! — ela me empurra e s

encer riem

a coisa depois, porque sinto que estou me afastando deles. Eu só

m que os laços dessa família fossem destruídos. Se não fosse por ela, cada um com certeza teria tomado um rumo diferente na vida em qualquer lugar no mundo. Bethany ficou à frente do hospital da família e cuida da agência de model

Os meninos têm suas lições para

scutindo sem necessidade. A hora passa rápido. — digo —

gam com

ponsável pela família e pela casa por ser o terceiro filho, e por sempre saber que o meu pai colocava toda a confiança

o meu carro e me olho pelo retrovisor interno do carro. Meus olhos azuis ficaram fracos mediantes o clima em que se alastrou na casa depois da minha cena com Bethany. Juro que não queria chegar ao ponto de trazer a morte dos nossos pais à tona novamente, mas é al

e. — digo

da casa ao lado. Ela tinha um corpo estranho e era uma morena com seus

? — questiono. Ela era enfermeira no Hospital Wil

uito lindo, mas parecia muito daquelas atrizes pornôs. Parecia ser toda artificial. Era bonito, mas ainda sim estranho. Até o seu jeito de ser lembrava muito essas coisa

— questiono apen

sponde e não perde te

e seria mentira da minha parte em dizer que não me aproveitei disso um dia. Na verdade, eu acho que ela já transou com todos os meus irmãos, menos o Kai. Nem havia percebido que Zoe já estava arru

só senti depois de um tempo sua mão em minha calça e meu

í. — peço, mas ela ign

lábios. A mulher além de estranha era insistente. Na verdade, eu n

í. — peço novamente e

edi-la, então ela simplesmente desceu o meu zíper e

gemendo. Aquilo estava

a vermelho. Fui parando o carro devagar, mas acabei indo um pouco para o lado e quase bati o meu

cuto uma voz feminina ch

ironi

volta. Nunca fui uma pessoa discreta. Ela faz uma cara de nojo — Não para não, Zoe

grita me mostrand

elogio, gata

Hospital, mando Zoe parar o oral e ela para apenas por chegar ao Hospital. Ela se olha no espelho do quebra-sol do c

simpática, porque na cama é um furacão em pessoa, há mesa do escritório que o diga. Digito o código da minha sala e entro. Vou para o armário e pego uns relatórios na qual precisaria analisar. Jogo tudo na mesa. Caramba... Eu fiquei uns bons dias desligado do escritório. Sempre me

o ver que ele at

responde ele e

r sobre o último

aginei que você me ligaria. O qu

isha, Trisha e Kai. Assim como foi comigo, poderia ter s

de semana? — questiona Mark. Sua voz me assusta de tão fria

aça a proteção das meninas e do meu irmão Kai. Os meninos vão saber o que fazer, mas se possí

mesma vou fazer a segurança das gêmeas, só espere esses q

posso dar mole com ne

i o Kane? —

. Acordei e ele est

ue recusa alg

sozinho. — digo. Aquilo me dava medo. Meu i

lyssa foi morta. A gente tem

da legal. Eu sei que ele não está aqui, mas ela era a minha cunhada. Vamos cortar iss

do uma pessoa fria, grossa e perigosa desde então. Parece que seu mundo e sua vida morreu junto com Kalyssa. Ela levou meu irmã

r. Me desculp

spondo passando

a coisa? — q

rança do pessoal de casa, refazer o mapeamento da cidad

ixa o salão de sua casa disponível e faremos a reu

e as reuniões os meninos tem que ap

sa história de seguranças apesar de tudo que viv

a par de tudo que acontecer. Então eles têm qu

m, Mark

orçarei a segurança das meninas e do Kai e daqui a quatro dia

que os seguranças ficavam perto dela, Trisha reclamava dizendo que não queria ficar com segurança e sempre dava um jeito de escapar deles e Aisha também reclamava, só não tentava fugir. Kai e Spencer

andido não é muito a minha praia. Nunca perdi uma causa e sou um advogado muito respeitado, ainda mais aqui na unidade. O Escritório Ryder foi herança do meu pai que era um advogado criminalista também, assim como o Hospital e a Agência de Modelos Williams Ryder foi herança da mamãe. Apesar de que só eu decidi entrar na área de dir

— questiona Jay

sempre pode. — respondo

chega quase onze horas da manhã. Ou então

cabeça no lugar. — respondo

rar isso, Jack? — pergunta ele se

e leva eles fazem questão de se lembrar de como foi que nossos pais morreram. Não

cada, eu sei, mas é sua vida e já e

tou cansado de viver com esse medo

e morrer? —

comigo, mas sim com eles. Meus irmãos são a minha família. Não posso viv

Você dá o sangue por essa família, eu sei, mas coloca a cabeça no lugar

por um. — digo olhando para o n

rado, mas também não te culpo. E você os mata um por u

atrás de nós sempre são mandados por ele

sabe como

Mas ten

ais

tá anotado lá em casa. Não são um o

você pretende mat

ssa e do pequeno Jayden. Eles mataram minha mãe grávi

... Qual a intenção dos s

róprio exérci

mais. — eu podia estar triste com a conversa, mas Jay me fez rir feito um idiot* podendo imaginar uma

mesmo assim pela ajud

ntou se você quer ser acompanhante d

adeira. Carne

pergunto curios

e tenho que falar que ela é como se fosse a minh

rgunto logo o que me

te falar que ela nunca vai querer nada com você. Na verdade

uê? — q

tar, será para o jantar de noivado da irmã caçula dela, a Lydia.

* mer

eu acho. A história é bem complicada. Mas preciso

sabe eu não quebraria esse suposto

r te ver. Quando isso pode

r dois s

nhã mesmo que

animado. A única pessoa que reclamava dos treinos era a Aisha. Ela não havia nascido para lutar, mas lutava bem. Era necessário. Parto para a academia de artes das meninas. Chego lá e vou até a Jennie para buscar a Aisha no ballet. Jennie me fala de uma possível apresentação de ballet e de teatro que estaria se aproximando e queria

a diz me dando u

do e me curvo para beij

sobre as apresentações? — Aisha pergun

rticipasse. Tendo a autorização dele, eu quero que você seja uma d

professora.

Ela sempre foi a mais feliz da casa. Co

. — a professora re

a Trisha na aula de violã

irando a Aisha naquela roupa toda lindin

anto subíamos as escadas para o a

a gente. — respondo — Vi

a escola eu não a v

tros guardando os instrumentos e vi a professora conversando com alguns pais. Eu

o. Trisha havia trocado o dia de aula dela e o dia em que ela fazia as aulas, era sempr

sla. — responde Ai

ho da Trisha e Aisha. — d

onheço dois já. — ela me olha

professora. —

a faz uma car

hoje é meu dia de pegá

ofessora — A Trisha não veio

la não veio? Eu achei que ela tinha vindo! — eu co

s a acharam? Não vou suportar. Não vou conseguir. A professora fala algumas coisas mas não con

a de violão e vou direto em direção à sala

a voz de Aisha atrás de

ado e de forma brusca. Um vigia alto

i? — pergunta e

r. Era para ela estar na ac

ra cá, eu já não tenho nada a ver com

o a minha voz — Eu que

gou às cinco horas da tarde. Eu fiquei de plantão na portaria até meia hora atrás e pelo me

s de segurança de meia hora atrás

isso?! Tem autorização por

R* DESSAS C MERAS! — gri

. E ele é um Ryder, pare com isso. —

com eles olhando as câmeras em modo rápido e a cada segundo que se passava me dava um aperto no coração q

z — não a mostrou saindo, e

pode estar?

ercebi que ela estava próxima

onheço Trisha e ela tem essas artimanhas de matar as aulas pa

digo para a Aisha e

! —gri

tô mandando! —

rto. Como alguém pode gostar de ficar aqui? É deprimente. Se bem que tudo que é deprimente é a cara da Trisha. O que uma tinha de meiga, carinhosa, amorosa e simpática, a outra tinha de fria, grossa, atrevida e respondona. Uma era o contrário da outra. Uma gostava de rosa, a

ohn. — ela diz

r quando você está aprontando? — quest

isha era muito ligada a mim e ao John. Trisha era uma garo

i embora.

e algo tinha acontecido com você. — digo sentan

e defender

seu rosto, porém ela foi mais rápida em

volta — Mas não o suficiente ainda. Quando vai aprende

sumir? —pergunta ela,

mandei ir para o carro. — respondo

— ela diz e logo vejo lágri

da mamãe e do papai. — respondo — lembranças são coisas boas, significa

parte era papai. Você sabe da minha dificuldade. Eu quero sair da aula

locar anos de esforço no l

á explicando. É complicado durante a aula de dança quando a professora mandar ir para direita, ou para a esquerda e eu não consigo distinguir! Todos me olham como se eu fosse uma burra por errar algo que é tão óbvio

je vai se acostumando. Você dança hip hop tão bem. E sei que o John pode te ajudar nisso, basta querer. Em relação a sua dislexia, continue com seu tratamento, Trisha, e as coisas vão melhorando. Sua condição já melhorou tanto — sorrio para ela que ainda se mantém séria. — Você só não pode ab

ela passa a mão na boche

Me fala a verdade, Trisha, você ainda tem dúvi

vezes. — r

estimativ

dez vezes eu e

Não deixe isso nunca te abater. Sabe por que v

— res

a está melhorando muito o

ela faz car

mulando uma boa parte

édico não me di

m babaca. — digo

a responde e

ara a porta do terraço. Abracei Trisha pela cintura e a puxei para m

lk shake.

uer Milk shake.

é bom. —

que tenho que sair cedo amanhã.

ório? —

ulher que serei acompanhan

om você? — p

inha. — res

a é a mulher

sha?! Claro que não. — ga

lá. Va

o vi

ças que você forme um

minha já é grande demais para fica

ecial sempre é bom, ainda m

mo eu? — pergunto. Que

ança e do escritório. Acha mesmo que não sei

is feio, Tris

A que vai colocar você nos trilhos.

pode ter certeza que eu me ajoelho aos pés de

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