do suas pernas fraquejam depois de um orgasmo arrebatador. Saio de dentro dela e a mesma joga seu corpo na cama. Olho seu rosto com um sorriso curto de satisfação. A melhor coi
so e escuto ela se
rrendo — Jack, poderia ter avisado antes! — ela d
beça na porta do banheiro e dando um sorriso torto. Ela d
trabalhar, Jack
a acaba de colocar as roupas. Ela chega perto
— grita ela
uro e duvido muito qu
melha e opto por ficar sem camisa. Procuro meu celular pelo quarto e não encontro. Calço meus chine
até estremeço. Por que ela tem que ser tão intimidadora? Ela é real
a iria me dar uma bronca, eu sei disso, apesar de n
za os braços embaixo dos seios. Sei bem o que ela quis dizer. É s
eu não a tivesse afetado. E eu não tinha. Ninguém que eu conheço afeta a Bethany d
ura fechando os olhos e
sa são à prova de sons. Para de encher meu sa
ias desfilando pela casa! — ela diz irritada. O pior é que ela tem razão. Não deveria
debochado descendo as escadas rumo à c
só vejo duas pessoas do batalhão sentados tomando café
s crises de Bethany. Pego uma xícara e dou a Jensen para que e
te da porta da cozinha com as mãos na ci
e vejo a hora dela pular essa mesa que nos separa e tentar me enforca
Spencer revira os olhos e to
ai do meu pé! — reclamo
ão respeita mais a casa!
animação com olhar de guloso. Ela o fuzila co
iz com a voz firme. Essa criatura podia ser comandante do Exército americano. Ela sai da
inuar, né?! — q
ia — Cadê o resto do povo? — per
ha foram para escol
Kane? —
a hora... — Spencer olha para o relógio
uestiono com a sob
confirm
ssim tão longe e não avisa? — per
io. Ou seja, desde a morte d
e mudar daquele clima que havia ficado tenso de rep
thany entrando na cozinha e se sentando-se
a, irmã?! — pergunto deboch
na gargalhada — A propósito, hoje é o seu d
nos na escola?! — questiono par
de medo — Não adianta pedir para o Spencer apenas para você largar a sua obrigação de mão e comer a porr* das suas vadias! Você v
los mesmo... — digo e olho para Spenc
a-los. — Betha
essa pra mim. — sussur
me matar. Não tô a fim de mo
or favor…
manda é ela. — Spencer
rd*! — p
tentamente — Você não tinha que estar no hospital
scritório?! —
respondo — E não me aguarde com os meninos para
para onde?! — Ela questiona
, ora! — respondo e coloco
-los para estudar. Coisa que você nem faz. — ela conclui me mostrando a
pencer? — pergunto
erça. — re
t, Kai estará na aula de Muay Thai e Tr
ria, sei lá. — digo dando de ombros. Eu só queria sair com meus irmãos por
! Vão ficar resfriados! — Beth
render que não é a mãe dos meninos?! — questiono
ristece
o que mamãe faria. — re
ntar manter as coisas como eram antes, como era quando a mamãe estava aqui, mas você
certeza tinha uma alma e coração sensíveis que só a nossa família podia ver. Ela abaixa a cabeça escondendo o rosto com as mãos e deixa algumas lá
de todos nós, mesmo o Jensen sendo o mais velho, ela sempre foi aquela que tomou todas as decisões por todo mundo e cuidou de nós, desde sempre. Não posso culpá-la por chorar. Ela aprendeu a ser mãe e dona de casa muito cedo. E ainda
ger um ao outro. Claro que não podemos nos dar o luxo de fechar os olhos para a vida, afinal, nós nunca teremos uma vida normal, não depois de tudo que vem acontecendo por anos. Nossa única solução é fugir, como viemos fugindo
ta. — digo baixo. Spencer e J
la diz ainda chorando e
cê me desculpa. — digo na t
volta do meu tronco e me
ssem aqui, Jack. — ela diz com
que eles estivessem aqui. — r
ga e me
raiva de você! — ela me empurra e s
encer riem
a coisa depois, porque sinto que estou me afastando deles. Eu só
m que os laços dessa família fossem destruídos. Se não fosse por ela, cada um com certeza teria tomado um rumo diferente na vida em qualquer lugar no mundo. Bethany ficou à frente do hospital da família e cuida da agência de model
Os meninos têm suas lições para
scutindo sem necessidade. A hora passa rápido. — digo —
gam com
ponsável pela família e pela casa por ser o terceiro filho, e por sempre saber que o meu pai colocava toda a confiança
o meu carro e me olho pelo retrovisor interno do carro. Meus olhos azuis ficaram fracos mediantes o clima em que se alastrou na casa depois da minha cena com Bethany. Juro que não queria chegar ao ponto de trazer a morte dos nossos pais à tona novamente, mas é al
e. — digo
da casa ao lado. Ela tinha um corpo estranho e era uma morena com seus
? — questiono. Ela era enfermeira no Hospital Wil
uito lindo, mas parecia muito daquelas atrizes pornôs. Parecia ser toda artificial. Era bonito, mas ainda sim estranho. Até o seu jeito de ser lembrava muito essas coisa
— questiono apen
sponde e não perde te
e seria mentira da minha parte em dizer que não me aproveitei disso um dia. Na verdade, eu acho que ela já transou com todos os meus irmãos, menos o Kai. Nem havia percebido que Zoe já estava arru
só senti depois de um tempo sua mão em minha calça e meu
í. — peço, mas ela ign
lábios. A mulher além de estranha era insistente. Na verdade, eu n
í. — peço novamente e
edi-la, então ela simplesmente desceu o meu zíper e
gemendo. Aquilo estava
a vermelho. Fui parando o carro devagar, mas acabei indo um pouco para o lado e quase bati o meu
cuto uma voz feminina ch
ironi
volta. Nunca fui uma pessoa discreta. Ela faz uma cara de nojo — Não para não, Zoe
grita me mostrand
elogio, gata
Hospital, mando Zoe parar o oral e ela para apenas por chegar ao Hospital. Ela se olha no espelho do quebra-sol do c
simpática, porque na cama é um furacão em pessoa, há mesa do escritório que o diga. Digito o código da minha sala e entro. Vou para o armário e pego uns relatórios na qual precisaria analisar. Jogo tudo na mesa. Caramba... Eu fiquei uns bons dias desligado do escritório. Sempre me
o ver que ele at
responde ele e
r sobre o último
aginei que você me ligaria. O qu
isha, Trisha e Kai. Assim como foi comigo, poderia ter s
de semana? — questiona Mark. Sua voz me assusta de tão fria
aça a proteção das meninas e do meu irmão Kai. Os meninos vão saber o que fazer, mas se possí
mesma vou fazer a segurança das gêmeas, só espere esses q
posso dar mole com ne
i o Kane? —
. Acordei e ele est
ue recusa alg
sozinho. — digo. Aquilo me dava medo. Meu i
lyssa foi morta. A gente tem
da legal. Eu sei que ele não está aqui, mas ela era a minha cunhada. Vamos cortar iss
do uma pessoa fria, grossa e perigosa desde então. Parece que seu mundo e sua vida morreu junto com Kalyssa. Ela levou meu irmã
r. Me desculp
spondo passando
a coisa? — q
rança do pessoal de casa, refazer o mapeamento da cidad
ixa o salão de sua casa disponível e faremos a reu
e as reuniões os meninos tem que ap
sa história de seguranças apesar de tudo que viv
a par de tudo que acontecer. Então eles têm qu
m, Mark
orçarei a segurança das meninas e do Kai e daqui a quatro dia
que os seguranças ficavam perto dela, Trisha reclamava dizendo que não queria ficar com segurança e sempre dava um jeito de escapar deles e Aisha também reclamava, só não tentava fugir. Kai e Spencer
andido não é muito a minha praia. Nunca perdi uma causa e sou um advogado muito respeitado, ainda mais aqui na unidade. O Escritório Ryder foi herança do meu pai que era um advogado criminalista também, assim como o Hospital e a Agência de Modelos Williams Ryder foi herança da mamãe. Apesar de que só eu decidi entrar na área de dir
— questiona Jay
sempre pode. — respondo
chega quase onze horas da manhã. Ou então
cabeça no lugar. — respondo
rar isso, Jack? — pergunta ele se
e leva eles fazem questão de se lembrar de como foi que nossos pais morreram. Não
cada, eu sei, mas é sua vida e já e
tou cansado de viver com esse medo
e morrer? —
comigo, mas sim com eles. Meus irmãos são a minha família. Não posso viv
Você dá o sangue por essa família, eu sei, mas coloca a cabeça no lugar
por um. — digo olhando para o n
rado, mas também não te culpo. E você os mata um por u
atrás de nós sempre são mandados por ele
sabe como
Mas ten
ais
tá anotado lá em casa. Não são um o
você pretende mat
ssa e do pequeno Jayden. Eles mataram minha mãe grávi
... Qual a intenção dos s
róprio exérci
mais. — eu podia estar triste com a conversa, mas Jay me fez rir feito um idiot* podendo imaginar uma
mesmo assim pela ajud
ntou se você quer ser acompanhante d
adeira. Carne
pergunto curios
e tenho que falar que ela é como se fosse a minh
rgunto logo o que me
te falar que ela nunca vai querer nada com você. Na verdade
uê? — q
tar, será para o jantar de noivado da irmã caçula dela, a Lydia.
* mer
eu acho. A história é bem complicada. Mas preciso
sabe eu não quebraria esse suposto
r te ver. Quando isso pode
r dois s
nhã mesmo que
animado. A única pessoa que reclamava dos treinos era a Aisha. Ela não havia nascido para lutar, mas lutava bem. Era necessário. Parto para a academia de artes das meninas. Chego lá e vou até a Jennie para buscar a Aisha no ballet. Jennie me fala de uma possível apresentação de ballet e de teatro que estaria se aproximando e queria
a diz me dando u
do e me curvo para beij
sobre as apresentações? — Aisha pergun
rticipasse. Tendo a autorização dele, eu quero que você seja uma d
professora.
Ela sempre foi a mais feliz da casa. Co
. — a professora re
a Trisha na aula de violã
irando a Aisha naquela roupa toda lindin
anto subíamos as escadas para o a
a gente. — respondo — Vi
a escola eu não a v
tros guardando os instrumentos e vi a professora conversando com alguns pais. Eu
o. Trisha havia trocado o dia de aula dela e o dia em que ela fazia as aulas, era sempr
sla. — responde Ai
ho da Trisha e Aisha. — d
onheço dois já. — ela me olha
professora. —
a faz uma car
hoje é meu dia de pegá
ofessora — A Trisha não veio
la não veio? Eu achei que ela tinha vindo! — eu co
s a acharam? Não vou suportar. Não vou conseguir. A professora fala algumas coisas mas não con
a de violão e vou direto em direção à sala
a voz de Aisha atrás de
ado e de forma brusca. Um vigia alto
i? — pergunta e
r. Era para ela estar na ac
ra cá, eu já não tenho nada a ver com
o a minha voz — Eu que
gou às cinco horas da tarde. Eu fiquei de plantão na portaria até meia hora atrás e pelo me
s de segurança de meia hora atrás
isso?! Tem autorização por
R* DESSAS C MERAS! — gri
. E ele é um Ryder, pare com isso. —
com eles olhando as câmeras em modo rápido e a cada segundo que se passava me dava um aperto no coração q
z — não a mostrou saindo, e
pode estar?
ercebi que ela estava próxima
onheço Trisha e ela tem essas artimanhas de matar as aulas pa
digo para a Aisha e
! —gri
tô mandando! —
rto. Como alguém pode gostar de ficar aqui? É deprimente. Se bem que tudo que é deprimente é a cara da Trisha. O que uma tinha de meiga, carinhosa, amorosa e simpática, a outra tinha de fria, grossa, atrevida e respondona. Uma era o contrário da outra. Uma gostava de rosa, a
ohn. — ela diz
r quando você está aprontando? — quest
isha era muito ligada a mim e ao John. Trisha era uma garo
i embora.
e algo tinha acontecido com você. — digo sentan
e defender
seu rosto, porém ela foi mais rápida em
volta — Mas não o suficiente ainda. Quando vai aprende
sumir? —pergunta ela,
mandei ir para o carro. — respondo
— ela diz e logo vejo lágri
da mamãe e do papai. — respondo — lembranças são coisas boas, significa
parte era papai. Você sabe da minha dificuldade. Eu quero sair da aula
locar anos de esforço no l
á explicando. É complicado durante a aula de dança quando a professora mandar ir para direita, ou para a esquerda e eu não consigo distinguir! Todos me olham como se eu fosse uma burra por errar algo que é tão óbvio
je vai se acostumando. Você dança hip hop tão bem. E sei que o John pode te ajudar nisso, basta querer. Em relação a sua dislexia, continue com seu tratamento, Trisha, e as coisas vão melhorando. Sua condição já melhorou tanto — sorrio para ela que ainda se mantém séria. — Você só não pode ab
ela passa a mão na boche
Me fala a verdade, Trisha, você ainda tem dúvi
vezes. — r
estimativ
dez vezes eu e
Não deixe isso nunca te abater. Sabe por que v
— res
a está melhorando muito o
ela faz car
mulando uma boa parte
édico não me di
m babaca. — digo
a responde e
ara a porta do terraço. Abracei Trisha pela cintura e a puxei para m
lk shake.
uer Milk shake.
é bom. —
que tenho que sair cedo amanhã.
ório? —
ulher que serei acompanhan
om você? — p
inha. — res
a é a mulher
sha?! Claro que não. — ga
lá. Va
o vi
ças que você forme um
minha já é grande demais para fica
ecial sempre é bom, ainda m
mo eu? — pergunto. Que
ança e do escritório. Acha mesmo que não sei
is feio, Tris
A que vai colocar você nos trilhos.
pode ter certeza que eu me ajoelho aos pés de