/0/18432/coverbig.jpg?v=9271f827cbfb905c043333c06daf6b18)
mbido constante e agudo. Era o som d
e subindo cruelmente em direção ao peito. A sala de cirurgia era de um branco ceg
usada pela falência de órgãos induzida pelo estresse, mas o sangue não coagulava. Ap
o fardo da morte, desviaram-se para o telefone segurado pela
ânico. "Por favor, sua esposa... a cirurgia... ela e
mpo do que o restante da vida de Zimbro. Então, uma risadinha. Era um
sa. "Pare de ligar, Zimbro. É patético. Fingir uma emergênc
estava fingindo, que estava morrendo, que o estresse de cinco anos de negligência e tr
is grave murmurou
perguntou, soa
vavelmente está tendo um ataque de pânico po
ia. Distante. "Se ela morrer, ligue para
iq
. E um segundo dep
ento silencioso e agonizante de arrependimento. Arrependimento por amar um homem que a via como um estorvo. Arrependimento por deixar
r voltou d
eus olhos se abriram, arregalados e aterrorizados, encarando cegamente a escuridão. Ela agarrou o peito, os dedo
ada. Apenas pel
s, um pássaro frenético preso numa gaio
veludo, iluminando os contornos familiares do quarto principal na Mansão Escudo. Mas estava errado. A mobília estava arru
smartphone na mesa de cabeceira. Ela toc
de
o... o ano era c
uma onda; veio como um soco físico no estômago. Ela não estava morta. Ela estava de volta. Ela estava
uarto se abr
nos pisando em ovos, gritavam para ela se deita
é, uma mulher que havia sido demitida dois anos após o casamento de Z
sdém na voz. Ela caminhou até a cama e jogou a capa de roupa. "O Sr. Escu
lembrava deste dia. Ela se lem
e quer que você pareça modesta. Sem brilho. Ele não qu
memória aterrorizante e visceral da atrofia que havia reclamado seus músculos nos meses finais de sua vida anterior. Ela agarrou a borda do colchão, os nós dos dedos brancos, esp
inalando o ar que não cheirava a antissé
a fazê-la desaparecer no fundo, para fazê-la parecer lavada e doente ao lado da juventude vibrante de Brasa. Em sua vida passada, ela o usar
e tocou o tecido. P
emente. "Comece a se arrumar. Não
egada. Seus olhos, geralmente suaves e suplicantes
ca pelo tubo fantasma que estivera em su
pega de surpr
repetiu Zimbro, ma
e violento, ela o rasgou. O som do tecido caro se partindo foi alto n
a boca. "Você ficou louca? O Sr.
Zimbro, jogando os trapos arruinados no ch
uejou Maré, o rosto ficando vermelho. "
sou a senhora desta casa. Meu nome está na escritura, ao lado do dele.
ia encontrado. O rato havia criado presas. Aterrorizada, a emp
hou para as próprias mãos. Elas tremiam,
preferia. Foi até o fundo, onde mantinha as roupas de sua vida antes de Escudo - a vida onde ela era Zimb
e encontrou. Uma capa de roupa co
riu o
que ela comprara em Paris por capricho, pensando que usaria em sua festa
no espelho. O rosto que a encarava de volta era jovem, sem as li
e "natural" que havia aplicado mais cedo por hábito. Alcançou o
u como pintu
na penteadeira. Um
te. Fique no fundo. A Brasa vem como
era chorar. A fizera ficar ansiosa, desesperada para agradar, de
oi um som
Escudo," ela sussur
uma resposta
antes de enviar. Ele
a segunda pele, abraçando suas curvas, expondo a extensão de porcelana de suas
stava morta. Long
GOOGLE PLAY