xofre. Alvor navegava pelas calçadas lotadas com facilidade. Ela precisava de ingredientes. Seu corpo estava fraco, e vi
riente", uma loja estreita empilhada d
ado atrás, pressionando os dedos contra a têmpora. A dor de cabeça es
e. - Precisamos pegar sua medicação. A f
. - Pegue... alguma coisa.
pulou do carro e correu para a loja
ecionando uma caixa de ginse
sa para o dono da loja, o Sr. Oriente,
ou. - Temos ervas.
u chefe estava incapacitado. - Ervas entã
onfuso, estendendo a mã
tou o pânico. - Vai aumentar a pressã
onhecendo-a. - Você
ço de papel pardo e um lápis de carvão do
lis Ya
cum Wal
Peônia
ca
em gramas. Precisas. Per
apel e o enfiou
parar. Três xícaras de água fervidas até virar uma. Beba quen
depois para ela. - Por que
scular no cérebro - disse Alvor calmamente. - E porqu
r a silhueta de Cardo na parte de t
entregou a lista ao Sr. Or
obiou baixo. - Receita antiga. Muito
epare - ret
s. Pagou ao Sr. Oriente rapidamente en
bach, não olhou para dentro. Continu
retirando através dos olhos semicerrados. A dor
va aqui.
com uma garrafa térmica de
- disse Lousa se desculpando. - E
térmica. Sentiu o ch
veu? - suss
r. Em caract
eneno. Mas a dor era uma coi
mou um
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