Vista d
egridade, agora era arrastado na lama, transformado em uma história de advertência. Eu estava deitada na cama bra
or seus vazamentos cuidadosamente plantados, me pintou como uma jornalista manipuladora e desonesta que fabricava fontes e at
inocente", havia postado uma foto: sua mão, pequena e delicada, entrelaçada com a de Bruno. Em seu dedo anelar, brilhando intensamen
plataformas, bloqueei seu número, a expurguei da minha existência digital. Foi um pequ
marcado pela preocupação. "Elisa, os pap
u peito. "Ótimo. Envie para ele. Sede
rpresa. "Você es
." Minha voz estava plan
Cada objeto, cada peça de mobília, sussurrava sobre Bruno. Seu gosto, suas preferências, seu conforto. Percebi com um baque nauseante que eu havia, lenta e imperceptivelmente, desapar
braços um ao redor do outro, em frente ao orfanato decadente onde crescemos. Éramos apenas crianças então,
jornalista, para expor a verdade. Éramos uma equipe, uma força contra a injustiça do mundo. Lembrei-me dele me sal
uele que havia estilhaçado a
nocência, a esperança, a devoção feroz. Tudo se foi. Rasguei a foto ao meio, rasgando seu sor
queria me humilhar publicamente, se deleitar com minha queda. Mas ela havia se esquecido de um detalhe crucial. Eu ainda era a Sra. Alencar, pelo menos por mais um tempo. O acordo pré-nebrada, mas não e
eça erguida, um fantasma em um vestido preto, meu rosto cuidadosamente inexpressivo. Os murmúrios começa
stido azul cintilante, estava Bia, minha aliança de casamento proeminentemente exibida em sua mão. Ela p
de Eleonora. "Sra. Alencar," eu disse, minha voz doce como veneno. "Noite adorável, não é?" Apresentei a
Não esperava que você mostrasse o rosto." Sua voz ping
"Estou apenas cumprindo meus dever
cima. Você não conseguiu nem dar um herdeiro ao meu filho." Suas palavras foram um golpe calculado, mirando na
ua voz falsamente recatada. "A Sra. Alencar e
ando ele costumava me proteger ferozmente das farpas de sua mãe, sua mão uma presença recon
do no de Bia. "Mas o que ele 'merece' e o que e
aram, o medo piscando neles. "O quê? Não! Não pode ser!" ela gritou, sua voz subindo em pânico. Ela deixou o celular
oz ecoando pelo salão de baile subitamente silencioso.
implicar, para me pintar como a vilã. Mas Bru
nteceu?" ele perguntou, su
!" Bia gritou, apontando um dedo trêmulo para mim. "Elisa, por fa
o contorcido de fúria, olhou para mim, depois de volta para Bia, sua proteção superando qualquer indício d
ava nela. Mesmo depois de tudo, ele ainda a escolheu, escolheu me condenar sem pensar duas vezes. A frieza

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