img O PRINCÍPE DA MÁFIA  /  Capítulo 4 MARIA EDUARDA | 15.38%
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Capítulo 4 MARIA EDUARDA

Palavras: 1873    |    Lançado em: 26/09/2021

I

JANEIRO

ARIA

co dessa idéia, ela diz que é para comemorar meu aniversário, mas eu sei

, mas estou farta de homens como e

o que evidencia todas as curvas do meu corpo, deixo me

scutar a buzina e em seguida minha mãe me

nde coloco meu celular, um

lho para os lados procurando algum sinal dos homens de Evandro, m

omo um bom cavalheiro, se eu não o conhe

e olha, eu finjo não perceber, mas a ver

que está conversando com Felipe que ma

mbém e não sei por que mas isso me irrita, começo a dançar me deixando levar pela batida da música, logo sin

puxa

está

andando r

bem?—ele

orque fez iss

mão pelo meu

e você

de sua? Você é malu

nsa que é?

ente colocando uma mecha de cabelo

uando estiver gemendo sob meu corpo não irá desejar estar em outro lugar—ele

ce de bandeja para ele, e ele claro dá espaço para ela, vejo

ra mim, saio rumo a saída,

a bolsa, preciso chamar um carro, vejo um c

o então Miguel descer, eu ainda tentei chamar

ocando dentro do carro, ele coloca o cinto de

stava ocupado com a lo

a hora, com essa roupa, você consegue imaginar o que poderi

na orla em frente

gostosão—digo com tom de deboche, e pelo olhar

sso—ele d

trapalhei a foda da

são—ele diz e me puxa rapidamente para

u te b

je—digo

pontos certos onde deveria me tocar, ele me beija, pa

as latejar enquanto me esfrego em seu

u pau livre das calças e cuecas, parecia me chamar, as veias salt

ovimentos de sobe e desce me apoiando em seus ombros, ouvindo-o ge

ra que ele saiba, mas nosso corpo tinha um encaixe pe

abeça visivelmente p

não me cuidasse, e ter um filho seu é uma coisa que realmente não quero, e me

ualquer uma sem preservativo, mas por que ter

ulher, você não é para ser levado a sério, e a verdade é que nem

mim enquanto arruma

ntramos no Alemão, ele está pensativo, p

a você parecia

i muito, obrigada pela carona baby—digo saindo do car

iria que alguém entrasse na minha vida, eu não queria e nem podia me apai

dele tentando me acalmar, Evandro não era uma p

junto ao Evandro, eu não poderia chamar aquela casa confortavel de cativeiro, a

um beijo a força, eu me entreguei a ele por que eu quis,

Evandro, mas ele não aceitou o dinheiro, e mesmo assim me soltou, voltei para casa com a minha mã

longe, mas não o vejo, apenas seus homens me segu

com diversos buquês de rosas brancas e alguns cartões me desejando muito suces

guel eu não havia me sentido atr

RANÇ

OS A

mã dessa forma? Você tem noção do que

a mãe, eles iam me

ar—ela diz desferin

om eles—digo vendo o carro

não pode ir—m

eu vou pagar minha dívida, vo

procurar aquele home

um promotor não é? E é

de família nobre, que nunca nem voltou para saber como você estava ou menos a

sta, eu abro e vejo um rapaz

ra de ir, o Don tá

nha mãe e a abraço, cami

a irei t

escorrerem p

algumas roupas e

smo rapaz de antes abre a porta do passageiro

eus olhos pousaram sobre os meus, sua

Don, poucas pessoas sabem meu nome, apenas as mais importantes e você é uma delas a

ria Eduarda—

le diz colocando o

ona dá a volta e abre a porta para me ajudar a descer, eu olho tudo à minha volta, encan

or que dá acesso a

er aqui, você não é uma prisione

ra, sou a merda de um

uiser, se precisar de algo peça

seria sua escrava sexual ou alg

pescoço com a mão, sem força, apenas dom

ar você de quatro e te foder até que esqueça seu nome, mas eu sei que é virgem apesar desse corpo maravilho

meus lábios e sai do quarto m

RANÇ

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