img O PRINCÍPE DA MÁFIA  /  Capítulo 3 MIGUEL | 11.54%
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Histórico

Capítulo 3 MIGUEL

Palavras: 2196    |    Lançado em: 26/09/2021

I

JANEIRO

MI

S A

que se chama Antonella Bernardi Armed, sim minha irmã é meu ponto fraco. Essa diaba insiste em sair sozinha e ficar exposta, ela não se dá conta de quem somos, do quanto estamos expostos, todos acham que eu esqueci por ser novo na época em que aconteceu, mas me lembro perfeitamente do que aconteceu no casamento dos nossos p

Antonella entra corr

um milhão de vezes para n

ersário da Madu, e combinamos de ir naquela boate super famosinha

er com isso Antonella

disse que alguns homens da Espanha estão no Brasil e disse que eu

sse isso?

mais é aniversário d

nha, mas não me interessa se é aniversário da sua ami

reocupe mamãe me deixara na boate, só pegue a Madu neste endereço está

ade do Alemão—digo mas ela já

ma troca de tiros entre os traficantes e a polícia, eu era novo mas estava apaixonado pela irmã desse meu amigo, eu

ro e confiro minha imagem mais uma vez no espelho, a calça clara e a camisa de manga preta me davam um ar mais despojad

o e saio do carro ficando encostado

quer entrar?—ela

aguardar aqui mesm

s olhos me deparando com a linda mulher á minha frente, ela estava diferente de todas as

fazer vir aqui, eu disse a El

tre no carro—digo abr

a a boate. Entramos e encontramos Antonella, que veste um maldito

a de dança e vejo Maria Eduarda dançando, um cara se aproxima e segura em sua cintura, ela se assusta

o braço e o

irritado e o cara sa

tá bem?—

rque fez isso?

pelo seu r

e você

de sua? Você é maluco

cando uma mecha de cabelo sol

stiver gemendo sob meu corpo não irá desejar estar em outro lugar—digo soltando-a e

la maldita menina que me olha agora. A loira me beija, esfregando seu lindo corpo em mim, eu correspondo, meu pau pulsando dentro das minhas calças, ela guia minha mão por debaixo de seu vestido, e bingo sem calc

u puto—F

iso resolver um problema—dig

corre que dá tempo—

a demônia para c

elular provavelmente chamando um carro por aplicativo. Vejo um cara se aproximando dela

à boca após eu dar um s

ocando dentro do carro, coloco seu cinto d

tava ocupado com a loir

a hora, com essa roupa, você consegue imaginar o que poderi

orla em frente a

nhor gostosão—ela diz com tom de deboche, o

isso—dig

lhei a foda da noite?—ela

ão—digo, e então a puxo rapidamente par

u te b

e—ela di

beijo, minha língua pedindo passagem. Suas mãos percorrem meu peitoral e eu espalmo a

de você passarinho—dig

os um movimento de vai e vem, a sensação de perigo nos dominava, o medo de sermos apanhados, mas o tesão ainda falava mais alto,

apoiando em meus ombros, o carro era todo desejo e calor. Nosso encaixe era perfeito, nossas bocas pareciam terem sido feitas uma para a outra, nossa pele era como o toque do mais puro cetim, e o sexo, ahhh o sexo era indescritível e eu não poderia

mãos a cabeç

não me cuidasse, e ter um filho seu é uma coisa que realmente não quero, e me

ualquer uma sem preservativo, mas por que ter

huma mulher, você não é para ser levado a sério, e a verdad

oloco o carro em movimento e logo entramos no Alemão, ainda estou

a você parecia

muito, obrigada pela carona baby—ela diz saindo do ca

s eles olham meu carro, faço questão de abaixar o vidro e olhar pra eles,

. Passo pela porta do quarto dos meus pais e ouço o que não queria, credo esses dois ainda transam. Entro em meu quarto já tirando a camisa antes de a

ônia? Vá para o seu qua

além do mais quero que me conte tudo—ela diz levando a co

o a mão pelos meus cab

ele vestido curto, aliás também não gostei nada do vestido que você estava usando e falaremos sobre iss

me olhando e

tuda estava quase trepando com você no camarote, o que eu quero s

o e resp

alar são esses

uel—ela diz me jog

demônia disse isso na minha cara depoi

o começa a rir

boa sorte irmão irá precisar, Madu não é fácil de lidar, e depois de tudo

conteceu

não dizer o que

ue acho que nunca

queceu, e trabalhou dia e noite durante dois meses para pagar a dívida e libertar Madu, no entanto o tal dono do morro não queria libertar a Madu por que se apaixonou por ela, mas como a dívida estava paga e até mesmo

absorver todas aquelas informações. Por quantas coisas ruins meu pa

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