ÔN

JANEIRO

'D

S A

sou o dono do morro do Alemão, comando o tráfico de drogas

sem coração ou piedade, eu prefiro d

tudo, inclusive a movimentação do meu pessoal, meus

saque—falo s

nou em frente a casa da morena

em é, e entã

o—ele diz

a pura e arremesso o copo

o poderia ser

inda era uma menina, estive com ela durante dois meses e posso dizer que

Maria chiquinhas, e shorts jeans, des

minha escuridão, e eu me apai

o fácil, logo meus inimigos saberiam que eu a amava e usariam isso contra mim, então a libertei, deixei que ela fosse embora, apesar dela não querer me deixar, poi

agora, e eu tenho um orgulho da porra da minha bebezinha, tenho certeza que ela vai voar, afinal ela esta realizando o meu sonho, antes d

er cara me deixava irado, eu descobriria quem era o playboy de me

eceu meu padrasto até então o dono do morro, eles se apaixonaram e ela deixou nosso lindo apartamento na Zona Sul para ser a mulher do

que estavam foi alvejado mais de cem vezes, e os dois mortos pela maldita Máfia Italiana. E eu, q

nei Don, o i

todos aqueles que fazem parte de

mentos, o que meu pai o renomado Juiz diria se me visse aqui, talvez nem se importasse afinal

morro, quando Isaque ent

de deixar a moça em cas

ritado, imaginando todas essas

rnardi Arm

menção daquele sobr

Italian

es, herdeiro das duas máfia

te até ele, que

todo homem um ponto fraco, descubra qual o dele, e quando des

a ainda com o fuzil pendurado,

erente, desta vez e

a mãe de mim tão precocemente e junto a ela se foi a minha chance de cre