Vista: Jo
queria ir embora, escapar do ar sufocante do drama familiar fabricado por eles, onde eu era sempre a vilã ou o ader
arreira súbita e intimidadora. Sua expressão era se
fragilidade. "A inscrição da Kaila para a bolsa de pesquisa. A tese dela vence em breve, e com a condição dela... ela não vai conseguir term
elado que sempre levava ao meu próprio apagamento. Eu sabia o que ele queria dizer. Ele
ura que eu tanto desejava, mas do qual abri mão. Kaila, a perpetuamente "frágil", sempre precisou de uma escritora fantasma, uma sombra para garantir seu sucesso acadêmico. Ela a
rojetos nos quais eu havia derramado minha alma, e o submeteu como se fosse dela para um cobi
mente construída. Eu sabia, com certeza, que ela nem tinha começado. Por que se dar ao
la, sua voz pingando a preocupação manipuladora de sempre. "Ela est
to se apertava, uma dor familiar florescendo atrás das minhas costelas. Era um
izer, a palavra um eco oco. Ela vai sequer se formar depois que eu me for? O pensamento
Ele enfiou a mão na pasta, tirando um documento grosso e encadernado. "Eu trouxe sua tese. Kaila ficou
uros e sabidos. Ela pegou a tese de Arthur, um sorriso presunçoso torcendo seus lábios. Então,
ando seu cabelo. Kaila deu uma risadinha, um som doce e inocente, e deu um tapinha brincalhão no braço d
dência lenta não tivesse embotado meu espírito, eu teria rugido. Eu teria gritado até as paredes tremerem, até a paz fabricada deles se est
tando mais para o abismo. Risadas, leves e despreocupadas, me s
estar aconchegante, antes um refúgio de paz, agora parecia uma tumba. Olhei para minhas coisas - meus esboços de arquitet
ara eles distorcerem em sua narrativa. Juntei sistematicamente cada item pessoal, cada vestígio de Joana Dantas, e os enfiei em grandes sacos de lixo.
doença degenerativa rara, o assassino silencioso que me corroía há meses, estava avançando rapidamente.
ofegante. Eu realmente estou morrendo. O pensamento
a descansar, reunir os últimos vestígios da min
touro, batendo contra a parede. Arthur estava na porta, o rosto contorcido de fúria. Atrás dele
, sua voz tremendo de raiva e incredul
dedo trêmulo para mim. "Ela é
murmurei, minha
ente, seus olhos em chamas. "Você deixou a Kaila ser
você pôde magoar sua irmã assim? Depois de tudo que fizemos por você!" Ela passou um braço ao
tinham feito isso. Eles r
ço me invadindo. Era isso, então.

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