Vista: Jo

postou no fórum online da universidade, reivindicando-a como sua. Ela foi tã

a de talento que minha família tentava implacavelmente extinguir. Ele apoiou meus projetos, elogiou minha visão única e até me ofereceu uma vaga cobiçada em

se nos detalhes intrincados do projeto, nos referenciais teóricos. Kaila, previsivelmente, tropeçou. Ela não cons

ram o fórum. "Isso não soa como o trabalho da Kaila." "Ela não consegue nem res

êndio de indignação digital. A integr

endo meus membros enfraquecidos, mas ele ignorou. Estava cego por sua raiva, por sua necessidade fervorosa de proteger Kaila. E

u, apontando para Kaila. "Você arr

uma única e agonizante pergunta ecoou e

cortante. Arthur, então um jovem empresário promissor, estava lá, um farol na minha escuridão. Ele envolveu seu casaco em mim, seus olhos cheios de uma ternura que eu nunca conhecera. Ele me levou para

, suas palavras um bálsamo para minha alma estilhaçada. "Eu sempre vou te valorizar." Ele odiava a maneira com

ecendo frágil, sempre precisando da atenção de Arthur. Ela se inclinava para ele, sussurrava segredos, sua mão delicada sempre encontrando o braço del

z. Eu pensei que estava imune à dor agora, que meu coração estava entorpecido demais par

recendo rápido. Meu tempo estava se esgotando. Eu lhes daria o que el

dível. "Eu plagiei a tese. Sinto muito,

us olhos arregalados de surpresa. Meus pais me encararam, depois

to. "Você finalmente se importa com sua i

. "Viu? Eu disse que ela ia ceder. Ela só precis

estendendo a mão. "Joana, eu... eu sei que isso é difícil. Mas vamos superar. Eu vou cuidar de você. Você não terá q

e. Ele falava de um futuro que eu nunca veria, uma vida que eu nunca vive

ular. Ela ligou a câmera, um sorriso malicioso brincando em seus lábios. "Eu quero gravar

lho! Você tentou arruinar minha vida!", ela lamentou, sua atuação digna

vavam, os olhos fixos em

era. "Eu... eu plagiei a tese da Kaila", sussurrei, minh

u a sala. Eles tinham sua confissão

m notificações. O mundo online explodiu em uma tempestade de condenação. "Joana Dantas, a plagiadora! Que vergonha!" "Com

rdoando", pedindo gentileza, retratando-se como o epítome da graça sob pressão. Enquanto todo

ce. Acha que pode competir comigo? Acha que merece o amor deles? Eles são tod

eu espírito. Eu a encarei, a malícia pura e não adulterada em seus olhos, e soub

parecia um abraço bem-v