na

confundível, amplificada pelos alto-falantes. Meu coração, contra minha vontade, deu um solavanco familiar. Eu conhecia aquela v

ava obviamente respondendo a uma recente onda de imprensa negativa, provavelmente alimentada por algumas de suas próprias artimanhas

nte tão aguçado e analítico, estava suave, cheio de preocupação. Ele olhava para Késia da maneira que costumava olhar para mim,

s infundadas, são vis. São um sintoma de um problema maior de bullying online e misoginia." Ele continuou, uma defesa ap

cruel. Ele estava se manifestando contra o assédio online, contra a mesma coisa a que eu fui submetida por meses, alimentada por seu

esmo na minha própria sala de estar vazia. Eu odiava chorar. Odiava me sentir fraca. Mas a pura injustiça daquil

ra uma amiga, encaminhando uma captura de tela do discurso de Caio, com uma legenda: "Seu homem é um herói

ela, tentando se agarrar à fama dele." "Ela é feia, Késia é mais bonita." As palavras me assaltaram, dia e noite, infiltrando-se em meus sonhos, roubando meu sono. Desenvol

claro. "Apenas ignore, Alana", ele disse, sua voz plana. "É só a internet. Eles vão superar. Não dê a eles essa satisfação." Ele me disse que

voltar a consolar Késia, para defendê-

e era seu cavaleiro de armadura brilhante, enquanto eu, sua namorada de verdade por se

olhos, fixos na plateia, estavam cheios de uma tristeza profunda, uma simpatia que parecia perturbadoramente íntima. Ele estava desempenhando o p

o era apenas negligência. Era um desrespeito completo e absoluto pela minha existência, pelos meus sentimentos, pela nos

ava com sua agenda, sua turnê de imprensa, seu "laboratório de pe

ão, com uma respiração profunda e trêmula, e

o. Não volte