o P

gravada meses atrás, soava alegre, quase provocadora. Era um contraste gritante com a postura gélida que ela me deu no cor

oravam para mim. Mas o pensamento dela, tão fria, tão distante, se afastando de mim, de nós, era uma

e. Minha mente correu, tentando descobrir o horário de sua consulta. Ela sempre foi tão particular com sua agenda. Eng

os, perdidos em seus próprios mundos, olhando para seus celulares ou folheando revistas. Era quase... priv

buquê de flores. Ela parecia menor, mais frágil do que eu me lembrava do corredor. Meu peito s

bafados pelo carpete macio. "Alana", eu diss

segundo antes de se fecharem, tornando-se vazios novamente. "O

zes antes. "Eu sabia que você ainda estava aqui", eu disse, tentando um tom casual e tranqui

'me trazer à razão', Caio. E certamente não estou aqui porque estou

Laboratório de personagem." Vi seus olhos se estreitarem, um lampejo do fogo antigo. "Você só está com ciúmes, amor. Acontece. Mas você não precisa terminar comig

importante, Caio. Nada a ver com você ou sua... colega de elenco." Ela ge

O que poderia ser tão urgente que você decide terminar comigo por mensagem de texto, e depois se recusa a atender minhas liga

ou de um alto-falante próx

ecepção. O nome dela estava lá, brilhando em letras br

parou. Psiquiat

ores ainda em sua mão. Ela começ

tá acontecendo?" Minha voz estava rouca com um medo súbito e genuíno. A raiva, a frustração, tudo isso derreteu

ação? Dor? Eu não conseguia dizer. Eu apenas sabia, instintivamente, que isso era muito mais sério do que um

desesperada agora. "O que há de e

a 3B se abriu. Ela puxou o pulso com força, entrou e fechou a porta firmemente atrás de

de que acabara de perder a única coisa