menos uma casa e mais uma fortaleza construída
longa entrada de cascalho. O céu estava de um roxo
verificando seu reflexo, limpa
rista abria a porta. "Sorria. Acene. Não
dele. O aperto dele
o de tias, primos e associados de negócios. O
ram, a sala fic
por caus
m para a gra
estava
como uma segunda pele. Movia-se com uma
o de Poe
a
o escuro. Os olhos que pare
omem do
a dera trezentos
o No
u tontura. Ela tinha dormido com o irmão de
rer. Queri
riu caminho para ele como o Mar Vermelho. E
s olhos pou
Nem surpresa. Apenas um brilho frio e calculista de reconheciment
ra frente. "Mauro.
m desprezo aberto. "Júlio
aguejou Júlio
s tarde," disse Mauro suavemente
mo uma borboleta al
disse Mauro. Sua voz era pro
se Júlio. "Es
. "Aperte a mão
endeu a mã
s de couro preto. Olhou para a mão estendi
mãos," disse Ma
humilhante. A sala pare
apidamente, corando. "
Ele deu um passo à frente, invadindo o espaço pesso
nas orelhas dela. O rosto dele estava a centímetros do d
s," ele sussurrou, o hálito fa
riso pequeno e cruel b
ue rugindo nos ouvidos, encara

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