iva de A
im mesmo sob as luzes fluorescentes brilhantes da cafeteria. Eu conhecia Juliano.
os dias, sempre me observando. Depois, um SUV preto com vidros fumê estacionou do outro
ateado e elegante parou no meio-fio, suas janelas escuras brilhando. O carro de Ju
logia. Os recursos eram infinitos para ele. Se ele quisesse encontrar um
enxame deles, surgindo do nada. Eles cercaram o Porsche, uma multidão faminta. El
a cidade tranquila, meu refúgio, estava desmoronando. O contraste entre meu passado e meu presente me at
janela, suas mãos frágeis tremendo. Ela era idosa, com um c
a voz falhando. "O que e
lpa. Eu havia trazido isso para a porta
ritante com o ar úmido de Gramado. Seus olhos, no entanto, foram o que me prenderam. Eles varreram a mu
pelos microfones enfiados em seu rosto, cortou o clamor. Soava
ara mim, seus olhos
na, de quem el
abeça, minha ga
Dona Elza.
, segurando uma placa que dizia "Justiça por Karina", gritou: "El
ntou, mais alta
recer depois de arruinar vidas? Depois
. Meu avô. Eles o arrastaram para is
xo diretamente na porta da frente da cafeteria. Ele não estava gritan
. Em mim. Seus lábios mal se moveram, mas as palavras foram
ei que voc
esesperado para escapar. Ele não estava pedindo. Ele estava exigindo. E eu sabia, com uma

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