de Jade, arregalados e triunfantes, confirmavam a avaliação desprezível de Leo. Meu coração, já um campo de batalha de fragmento
lana, desprovida de emoção. Dei um passo para trás, precisando de
cer, Laura. É sobre amor. Leo e eu, temos uma conexão real. Pura." Ela sorriu, um lampejo de
de mesquinha. "Amor", murmurei, a palavra com gosto amargo. "Que pitoresco." Meu olhar passou por ela, depois
e da minha própria ruína. Mas enquanto eu girava, Jade, talvez tentando bloquear meu caminho ou simplesmente pega d
caindo graciosament
um piscar de olhos, seu rosto uma máscara de medo primal. "Jade! Meu Deus, você está bem? O bebê está bem?"
sua traição. Ele nem considerou a própria falta de jeito de Jade, ou
a está aproveitando o drama." Meu olhar caiu para seu abraço desesperado e protetor, um esp
pecavelmente vestido, com uma aura de poder, entrou, seguido por uma falange de s
mem era profunda, ressonante e comandava atenção imediata. A sa
olhos arregalados. "Tio Caio?", ela sussurrou, um toque de con
por continentes. Ele era uma lenda, um mito, raramente visto em público. E Jade... era sua sobrinha? Meu sangue gelou, um novo e i
é uma Bragança?" A narrativa mudou, a 'artista inocente' instantaneamente elevada a uma dinastia poderosa. O pú
se estreitando ligeiramente. "E quem é esta jovem?", ele perguntou, sua voz enganosamente suave. Seus olhos demoraram e
guém! Apenas a ex do Leo! Não preste atenção nela!" Sua voz era estride
ela não é sua sobrinha, Sr. Bragança." Algo profund
o por eles. "É mesmo? E como você saberia disso, jovem dama?", el
go. "Minha cabeça... não consigo respirar... o bebê!" Ela desmaiou dramatica
ncada atrás de camadas de dor e traição. Quebrada demais para amar de verdade. As palavras ecoavam, um lembrete cruel do abismo dentro de mim. Eu havia en
madeira. O único elo tangível com um passado que eu tentei esquecer. Eu a deixei em nosso anti
. "Preciso pegar algo no apartame
fria. "Tudo bem. Mas a Jade es
a descascava, a escada de incêndio ainda rangia. Mas quando me aproximei da porta, Jad
ua voz venenosa. "Eu te disse, esta é a
a de música", afirmei, m
a que eu joguei fora na semana passada? Estava ocupando espaço." Um sorriso triunfante brincou
pouco mais que um sussurro, tingida de um tom peri
samente, revirando os olhos. "Era lixo.
, meus olhos ardendo. "Aquele apartamento, aquele prédio, tudo aqui, era
o Leo é o dono agora. Ele o reformou para mim. Para nós." Ela gesticulou ao r
anada, Jade. Leo Madden só possui metade deste prédio. A outra metade", fiz uma pausa, deixando as palavras pairarem n
deceu. "Do que v
metade que o Leo possuía fazia parte de nossos ativos compartilhados. Agora, é minha. Tudo." Encontrei seu olhar aterrori
itou, sua voz falhando.
e aqui, ele não me impediria. Porque não estou apenas pegando de volta o que é meu. Estou pegan
era apenas sobre uma caixa de música. Era sobre reivindicar minha narrativa. E Leo, onde quer que

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