img O Noivo Que Ele Subestimou Demais  /  Capítulo 2 | 10.00%
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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1282    |    Lançado em: 18/12/2025

as, ele se foi, levado pela mesma estrutura de poder que ele sempre desdenhou. Suas tentativas de resistir, de voltar para Jade,

o. Eu o havia bloqueado. Apagado. A lenda do Rei e da Rainha de São Paulo estava m

ada por um desejo ardente de provar que ele estava errado. De provar que todos estavam

A dor me alimentava, uma energia sombria que aguçava minha mente e entorpecia minhas emoções. Eu trabalhava incansavelmente

nguém via os gritos silenciosos sob a fachada polida, a mulher frágil à beira do abismo. A dor er

elocidade, uma ameaça tangível para combinar com a tempestade dentro de mim. Me encontrei em um rach

do mesquinho que achava que podia preencher o lugar do tio. Ele havia perdido uma parte significativa das propri

u olhar fixo na

", Marcos provocou, aproximando-se. Seus capangas riram. "Dizem por aí que ele

ele, mais frios que a noite do deser

não tem coragem de entrar em um carro e correr. Não comigo." Ele gesticulou para um muscle car tunado, seu motor

a, além da dor surda da traição. Uma chance de testar os limites, de cortejar o desastre. "Fechado", eu disse arrast

largou, predatór

eus contatos. Minhas mãos agarraram o volante, o couro frio sob meus dedos. A arma de partid

posta. Marcos. Ele havia adulterado o carro. Uma risada fria me escapou. Claro q

or. O velocímetro subia, borrando o mundo lá fora. Uma curva acentuada à frente, levando diretamente a uma queda abrupta da estrada do câ

do penhasco se aproximando. Fechei os olhos, uma

o, para longe do precipício. O mundo girou, uma cacofonia de metal rangendo e vidro se estilhaçando. O c

dor latejante pulsava atrás das minhas têmporas. Meu braço gritava em protesto, torcido em um ângul

voz era familiar, mas estranha. Um choque

. Ele parecia ter passado pelo inferno. Ele estava me puxando dos destroços, suas mãos gentis, mas firmes. Meus olhos se desviaram para

avras grossas de dor e algo ma

braços de Sérgio, que havia aparecido milagrosamente, e então caminhou em direção a

uejou: "Ela trapaceou! Ela qu

rinho. "Você adulterou o carro dela, seu covarde

ada a um homem que parecia suspeitosamente com o "irmão" que Matarazzo havia mencionado. "A Laura... ela sempre foi assim. Implacável.

se importa com ninguém além de si mesma. As palavras de Leo, ecoadas por Jade. Uma onda de amargura

braço ferido. "Vamos embora", eu disse, minha voz

a, espere. Eu posso explicar." Ele deu um p

stômago. Leo imediatamente desviou sua atenção, seu braço envolvendo-a, segurando-a perto. Meu olhar caiu para seus suéteres az

argo na boca. Você é verdadei

me afastei, a adrenalina da experiência de quase morte desaparecendo, deix

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