sta: Ana Lu

administraria nossos assuntos e ele conquistaria o mundo literário. Ele chamou isso de nossa "sinergia de casal poderoso". Eu chamei de uma gaiol

encontrou para mim. Era perto do escritório dele, de baixa pre

o dita de que devíamos agir como conhecidos educados. Ele insistia nisso. Dizia que evitaria "fofocas desnecessárias" sobre um

a caixa postal, e minhas mensagens não eram lidas. Isso era um comportamento típico do Ed

eci alguns, com os olhos grudados em seus celulares, outros segurando ner

ado, dedicado exclusivamente ao crescimento intelectual de seu

amente despenteado, um sorriso tímido brincando em seus lábios. Ela pratica

uno sussurrar, alto o suficiente para eu ouvir. "O professor Monteiro

raiu. Não era apenas fofoca. Era verdade. Eu sabia no fundo da minha alma, em cada cham

or apenas um fragmento do homem que eu pensava conhecer. Senti uma profun

eitamente composto, uma pilha de papéis na mão. Ele olhou para os alunos que

iso da sua assinatura no pedido da bo

iu secamen

ando para que eu colocasse os papéis. Enquanto eu fazia isso, ele se inclinou, sua

e aparências. Para ele, elas importavam

mais firme do que estava ao entrar. Toda a troca pareceu um pesadelo. Eu e

osa. Meu trabalho exigia que eu estivesse lá, socializando, garantindo

tivando um círculo de professores mais jovens. Bia estava ao seu lado,

zendo meu trabalho. Ao passar por um salão privado mal iluminado, ou

. Eduardo, cercado por um grupo de seus alunos mais favorecidos e alguns professo

esquisa inovadora!", um alun

tão inspiradora!", outro ac

ílios para Eduardo. "Ah,

Bia. Então, alguém gritou: "Um brinde! Ao nosso profe

você fará as honras?", ela pe

", respondeu Eduardo,

lguém gritou. "E um brind

Eduardo, eles entrelaçaram os braços, seus copos tilintando. Enquanto bebiam, seus olhos se encontraram

. Uma sensação aguda e ardente se espalho

aneamente. Um silêncio caiu sobre a sala. Eduardo, com os olhos ainda em Bia, virou lentam

a ao seu braço, o puxou de volta. Ela me olhou, um sorriso triunfante bri

e Eduardo. *Ana, não é o que parece. Foi só uma

em seu rosto. Fechei os olhos, uma única lágrima traçando um caminho pelo meu rosto. Então