sta: Ana Lu
óprios pensamentos. Helena me olhava com olhos arregalados e incrédulos do outro lado da peq
m rosnado baixo, "que ele te deixou no seu déci
a amargura um conforto famil
Desistir do seu emprego incrível em tecnologia, aceitar aquele cargo administrativo
promissora, minha ambição, minha própria identidade. Fiz isso porque o amava
ades para ele!", declarou Helena
u braço. "Não, você não vai." Minha voz
sta! Um gaslighter, hipócrita... um cafajeste!
se aprofundou em meus ossos. "Ele não vale outra lágrim
to responsável. Eu recomendei a Bia para aquela bolsa. Pensei que
e. "Eduardo teria encontrado outra pesso
o indecifrável. "Você está diferent
s como elas realmente são." A verdade era que o amor que eu sentia por
rua projetavam sombras longas e sinistras. Um nó se ape
estava sentado no sofá, banhado pelo brilho da tela do celular, seu rost
, sua voz baixa e perigosa. "Eu
da de chamadas perdidas e mensagens dele. Eu nem tinha
ioso", respondi, minha voz fi
essa hora? O que vocês estavam fazendo, afogando as mág
r de frente. "E
ando bebe. E quem mais estava lá? Foi aquele c
stava projetando sua própria culpa
a voz subindo um pouco. "Você me disse o que estava fazendo com a
que pudesse responder, passei por ele e fui para
criatura pequena e peluda se debateu nos lençóis. Eu ofeguei, tropeçando para trá
ão, suas pequenas garras arranhando minha perna. Uma p
ia, depois minha perna sangrando. Seus olhos se arregalaram. Ele rapidamente pegou a criatura, e
anhões queimavam, ma
z mal um sussurro. "Eduardo, eu sou alérgica a pelos de animais. Você sabe disso. Tiv
nho-da-índia, não um gato. E a Bia precisava de al
a minha seguranç
a antitetânica agora", eu diss
ta na gaiola, um lampejo de culpa cruza
ela, depois para mim, com uma expressão preocupada n
le nem precisava dizer.
alquer calor. "Vá consolar ela, Eduardo. Você cla
"Eu volto assim que puder, prometo. Apenas espere aq
as as outras vezes que ele escolheu alguém ou outra coisa em vez de mim. Eu sabia,

GOOGLE PLAY