ao mesmo tempo. Saí de casa confiante, cabeça erguida, como se nada pud
ei naquela sala. Estudei muito sobre famílias influentes em Nova York, sobre empresários poderosos com quem eu poderia vir a trabalhar, mas o Noah... ele era diferente. Sempre foi uma figura
ra aquele círculo parecia algo quase inalcançável. Não que eu quisesse fazer parte do clã Novack
rível por si só, mas agora tudo parecia mais real. E assustador. Peguei o ônibus no último segundo - precisei correr de novo, claro - e, quando fi
o para isso, mas um terninho simples e sapatos decentes deveriam bastar, certo? Foi aí que decidi: assim que chegasse em casa, contaria a
alívio depois do aperto daqueles saltos velhos. Subi as escadas correndo, o coração batendo mais forte de ansie
stante, todo o cansaço desapareceu. Jess estava ali também, cuidando dela enqu
de eu dizer uma palavra. Aurora pulava de alegria, sem
- anunciei, minha vo
ada no mesmo instante. - Soltei a frase ainda meio incrédula, enquanto via minha ami
é? - Ela perguntou, a
tô tentando acreditar. Mas acho que o que fez a
O tal
nente de Noah Novack. - Um homem exigente, arrogante..
u. - Então, um
, fala bem, parece refinado... mas por baixo, é cheio de a
executivo não é assim? - E
o gordinho, arrancando dela uma risadinha deliciosa. - Mas eu engulo os sa
nha mão. - Eu tô tão feliz por você. Finalmente vai trabalh
bia que eu estava procurando algo melhor, algo na minha á
la e avisar... - murm
e tranquilizou. - Agora, o m
acompanharam por muito tempo, mas que agora estavam com a cor de
uderam - murmurei, mei
iga riu. - Vamos achar algo mais elegante, al
ozinha. - Mas antes, a gente precisa comem
os enquanto ela servia o suco. Lev
emprego -
vida. - Completei, antes d
e invadir. Amanhã tudo mudaria. Eu sabia disso

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