img CEO: Seduzindo o chefe  /  Capítulo 3 Desastrada | 6.82%
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Capítulo 3 Desastrada

Palavras: 1905    |    Lançado em: 13/12/2025

as o peso em meu corpo não vinha da falta de sono.

do - eu não podia me dar ao luxo de desperdiçar nada. Mas, no fundo, não era só a falta de dinheiro que me fazia querer tê-la tão perto. Era o medo. Medo de que alguém apareces

avor viesse do

homem perigoso. Durante meses, ele me tratou como uma rainha, fez eu me sentir especial, desejada, amada. E então, quando já não havia mais

mataria a esposa. Não era isso que eu queria. Eu só queria sumir, esquecer que ele existia. E, por um t

e, que ele jamais poderia s

na como um filme horrível: ele batendo à minha porta, exigindo vê-la, querendo tomar de mim a única coisa boa que restou d

garçonete, limpar banheiros, fazer qualquer coisa para susten

fraquejar, e a realidade se impunha cruelmente: talvez o único emprego que me restasse fosse mesmo o de garçone

enha uma vida boa. Que ela nunca precise conhecer a sombra d

hã. Para Aurora, um purê de frutas que ela adorava. Ainda tomava leite, mas aos poucos eu ia introduzindo alimentos naturais, tentando acostum

sa responsabilidade em suas costas, então contava também com a ajuda da minha amiga. Ela fazia isso de bom grado, mas eu sabia q

e tocou. O som ecoou di

do, querida - avisou minh

es que o tempo havia deixado em seu corpo. Sempre dizi

inha chefe pedindo para cobrir mais um turno na lanchonete. Eu nunca recu

desco

s que havia distribuído. Meu coração de

foria na voz para não

ois

a linha, uma mu

ma H

ação di

ou eu. Q

tava os dedos nervosamente. Estava animada. Era só uma ligação, a

u um currículo na TEC

lei os

sim!

a de agendar uma entrevist

a e animada. Minha mente girava ráp

momento! Hoje, amanhã..

do, ouvi um

al aman

m tanta força que qu

sar o horário. Sei onde fica

rito de alegria escapou da minha garganta. Peguei Aurora

uimos, m

tava. Era um passo. Um começo. E talvez,

*

r a calma, mas minha mente estava a mil. Escolhi a roupa mais elegante que tinha - ou, pelo menos, o mais próximo de ele

tas ao redor do rosto. Me olhei no espelho. Talvez não estivesse impec

ajudar. Jessie estava atolada de trabalho naquela semana, mas f

ntrevista. Mas meu coração batia aceler

avó antes de sair de casa. Eu não podia me atrasar - não lo

lá. Apertei o passo, sentindo os saltos castigarem meus pés, mas não pa

chegar à Tech Corporation. Sabia que uma boa impressão era crucial, que cada

dela ficava a TEC Corporation - a empresa que eu sonhava em trabalhar. Era su

chão do ônibus, um hábito involuntário que, pelo olhar irritado da senhora ao meu lado,

e parou, saltei e pratica

do sob o sol da manhã. O prédio se erguia imponente, rodeado por uma praça incrivelmente bem c

dos os dias. Seria perfeito. Mas logo voltei à real

ar, percebi que não estava sozinha. Outros candidatos, talvez? Era óbvio que não seria fácil. Todo mun

ou. Minhas mãos suavam. Olhei para o relógio no meu pulso - antigo, sem ne

apenas na porta da sala de entrevista. Eu sequer notei o ambiente a

ue esbarrei

og

ubar o telefone da pessoa. Ótima for

antes que ele sofresse algum dano. Quando er

om intensidade. Alto, elegante, e co

ndo e conse

esc

presença imponente. Alto, ombros largos, o rosto magro, marcado por uma barba rala que acentuava sua expressão séria. Os cabel

rer minha espinha. Dei um passo para trás, nervosa.

le perguntou, a voz baixa e f

do em um gesto automático, como se estives

nte. - Desculpe por ter e

Ele me cortou, a expressão i

s, surpresa pela

sem pensar. Eu sabia que precisava segurar minha lín

alisando minha audácia, e então

vai se

ltando o ar devagar, tentando manter a calma. Não vou deixar isso me abalar. S

sorriso educ

nte, peç

rei e entrei na sala, senti

ma mulher de meia-idade estava sentada à frente, prov

um olhar sobre mim. O homem estava lá, parado atrás

ncontro estava longe de ser

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