. Marcelo caminhava ao meu lado, o passo firme contrastando com o meu, ainda um pouco hesitante. A mão dele repousava
A atendente levantou os olhos e, ao ver Marcelo, quase endireit
posso ajudar? - ela
eu antes de eu abrir a boca. - Precisamos que a
tei pr
oi tão
de canto, firme, como s
i. Por quê?
agem enquanto Marcelo ficou na
oisa, me cha
" ficou ecoando
me pediu para aguardar. Sentei numa poltrona desconfortável perto das portas automática
os depois, Marc
ão estav
ucos amigos e salto estala
ar
pouco quando a vil
ir explicações, mas Marcelo parou
ele perguntou, se
que agora foi s
ruzou os
a ao hospital? Você tinha que se preparar par
olhou
po pra perd
isse isso... firme
, eu teria ido
o era do tipo
como se eu fosse uma intrusa ro
- algumas pessoas fazem drama por qualquer cois
nal, ela era só uma desconhecida com ciúme pr
tão fez o
te para mim, ignorand
cê parece fraca. Posso te levar a algum luga
rregalou
é? - ela suss
não precisava... mas a verdade é que a forma como ele
espondi, antes
ígido. Os lábios sumiram
ão perder a pose. - Então acho que vou indo.
corrigiu, ainda olhando
lto dela ecoou tão alto que parec
ria é que Marcelo soltou o ar, como s
sse. - Ela não sabe
spondi. - Eu já li
mas antes de responder,
ina
eu - l
so atrás, mas fico
somente a pacient
lo as
e espe
sob efeito do susto e da adrenalina, recomendou hidratação
ava sentado, mas ao me
en
to mesmo -
sorriso leve, mas
. Vamos c
ca, com a garoa fina começando a cair, deixand
Va
do tive aquela sensação estranha de que eu estava e
to fosse escrever o
novo - e entrou pelo lado do motorista.
ilo? Ou prefere algum
mordendo
opo qualquer coisa. Só não
ante, pensativo, como se estivess
sto - ele disse por fim. - Não é chi
comigo -
para mim
diferente n
le, eu não era só uma pess
, até dobrar em uma rua menor, com árvores d
e aconchegante, com luzes quentes e cheiro de
- Marce
sor
erf
eu senti que algo estava prestes a
gra
orma... já era dele d

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