Vista d
atriz, olhando para o teto, cada terminação nervosa em frangalhos. O silêncio era perturbador, como a
rrumando meticulosamente um prato de panquecas. Seu cabelo estava preso em um coque frouxo, e ela usav
brilhante, quase brilhante demais
e vomitar. Ela parecia quase... inocente. Como uma dona de casa recatada. Mas eu
de diamantes que Heitor me deu em nosso quinto aniversário. Ele o colocou em meu pescoço, sussurrando
melhante para minha mãe, uma versão menor. Ele havia recusado, dizendo que era "
ia em minhas entranhas. Senti-me uma tola. Uma tola ingênua e confiante. Quantos outros sabiam? Quantos dos colega
ça. Se Heitor queria tanto um filho, ele poderia ter me dito. Poderíamos ter adotado. Poderíamos ter explorado outras opções. M
ís, a maneira como ele embalou o menino, queimava como uma marca. Eu queria qu
seu uniforme ainda impecável apesar dos acontecimentos da noite anterior. Ele trocou
Você está de pé. Como está se sentindo?" Sua voz estava car
a. "Só me perguntando o que exatamente está acontecendo aqu
s e Jamal, eles são apenas... parentes distantes. Ela teve alguns problemas, e e
igações familiares? É assim que você chama, Heitor? Um menino de seis anos
. Não aqui. Não é o que parece." Ele deu u
parece? O que parece, Heitor? Porque de onde estou,
epois do que aconteceu no Alemão... eu pensei... pensei que você não podia. Eu nunca quis te machucar. Eu só queria garantir o nome da fa
o. Este era o homem que todos acreditavam ser tão dedicado a mim, tão loucament
para a cozinha, o rosto vermelho e manchado de lágrimas. "Papai! El
o lábio inferior tremendo. Heitor se ajoelhou, puxando o menino para um abraço apertado, sua expre
da cozinha, lançando um olha
criança. Ele não entende." Ela até enxugou os olhos com um lenço de papel. Então, ela olhou para Heitor,
ao redor de Thaís, puxando-a para mais perto. "Está tudo bem, Thá. Estou aqui." Ele até enxugou uma lá
Senti como se não pudesse respirar. Meu marido perfeito, confortando
tava olhar para ele, para eles, nem por mais um mo
batendo a porta com toda a minha força. Tentei
ente. "Emerson! Abra a porta! Deixe-me explicar! Vou mandá-los embor
a bem-vindo contra minha pele em chamas. Mandá-los embora? Ele simplesmente o
A caligrafia bonita e elegante de Heitor. Dizia
dolorido. Amor. Ele falava de amor, enquanto suas
ível através das árvores. Uma luz estava acesa no quarto principal.
epois a voz de uma mulher, baixa e rouca. Thaís. E então a voz de Heitor, distinta. "Você
Cambaleei para trás, cobrindo a boca para abafar um grito. Um meio para um
anitário. Meu corpo se convulsionou, expelindo tudo, ten
Meus olhos estavam vermelhos, meu cabelo desgrenhado. Eu parecia uma estranha. Mas naque
dura substituiu a agonia. Eu não era um meio para um fim. Eu era
e roxo. Um novo dia. Um novo começo. Eu não me acovardaria. Eu não implo
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