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se arregalaram. Ele soltou América e Estêvão, correndo em minha direção. De joelhos ao meu
ocê está bem
ras não saíam. Estendi a mão, querendo tranquilizá-l
tia Améric
ubstituído por uma preocupação ainda maior. América est
exclamou, cor
rício. Foi só o susto. Acho que perdi um pouco de sangue da J
érica! Como pode estar bem?" Fabrício
gil! A mamãe Joceline é forte, ela está bem!" Ele me olhou com desprezo. "Ela está só fin
ou por um segundo, seu rosto em uma batalha interna. M
or mim, ele cobriu os olhos de América com a mão. Como
me olhar nos olhos. "Não tenho escolha. Eu já ligue
ei ali, no chão, sangrando, abandonada. Tentei rir, ma
a maca, perguntando-se em voz alta por que a vítima ha
enfermeira chamou o médico. Ele examinou minhas feridas, explicou que eu t
a estranha. Não havia
r alta?" pergunt
com a concussão, precisamos obser
mas também um alívio súbito. Quatro dias. Mais quatro dia
rincando em meus lábios. A
é tão apaixonado! A mulher dele, América Botelho, é linda. Ele estava tão desesperado quando a trouxe par
meus lábios. Levantei-me da cama e, apoiando-me na
segurava a mão dela, e Fabrício a alimentava com uma colher de sopa, um olhar de ternura em seus olho
sentindo-me como uma intrusa
s são um casal lindo. O senhor Fabrício estava tão aflito quando a tr
voz embargada. "Sim. El
não havia tocado nenhuma vez durante minha internação. Nenhuma mensagem de Est
ira. Era um lembrete sobre o prazo final para o concurso de es
a, por favor, traga meu
minha história. E eu a terminaria aqui, ne
senti tão em casa com as palavras. Por cinco anos, eu havia sacrificado minha p
ando a enfermeira veio me dar alta, quatro dias
com notificações. Dúzias de chamadas p

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