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palavras mais ultrajantes do mundo. Nos últimos cinco anos, eu havia sido a mulher que nunca dizia não. A que fa
ósito. "Não se preocupe. Não vamos forçar a pobre empregada a fazer qualquer coisa." Ela levantou-se da mesa, fing
sendo má com a tia América!" Ele correu até mim e começou a me socar nas pernas, as
entando acalmá-la. Seu olhar, quando s
ocê está agindo assim? América é minha convidada. E E
mo se fosse desmaiar a qualquer momento. "Não posso deix
rica está aqui porque está fragilizada. Ela prec
em expressão. Estava cansada de
ício," eu disse, a voz monótona.
e? Por que não avisou? Tia América também fica doente. Ela tem um coração fraco." Ele se virou para Fabrício. "
tou bem. Não se preocupe. Mas Fabrício, talvez seja bo
eu. "Sim, meu amor. Estêvão está certo. Você sempre d
antar, de mãos dadas, como uma família feliz. Eu fiquei s
cupava com a falsa doença de América. Estêvão, meu filho, não se importava com a minha doença d
ovamente à mesa, olhando para o nada. Meu c
mercado em uma hora. Você
ma motorista, uma empregada, uma
ava lá. Apenas América e Estêvão. Es
mar sorvete?" ele pergun
checha dele. "Claro, meu amor!
os lácteos. Eu havia explicado isso centenas de v
vete," eu disse, minha voz firme. "O médic
vão sumiu. Ele me
ne, não seja tão dramática. Um pouquinho não vai faz
. "É a saúde do meu fil
abrício apareceu. América, com uma ex
e novo! Ela não quer que Estêvão tome
arei, in
a laticínios," eu disse, a v
tava ver América "contr
. "É por isso que Estêvão não gosta de você. Você não a deixa se divertir." Ele se
de mim. Ele me acusou de ser "negativa" por me preocupar com a saúde do nosso filho. Ele estava tão cego pe
tou, eu me tornei a estranha. A intrusa. A mulher que havia sido substituída em todos o

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