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ndo meus pais morreram e eu perdi nosso filho, ele me disse pa
acordei no hospital. E o vi. Ele estava ab
la: "Você nunca prec
u mais tarde, me culpando pelo aborto espontâneo antes de destruir as heranças da minha m
que ele poderia descartar facilmente. Ele achava q
ecretamente financiado pela minha família bilionária. Agora, ele está preste
ítu
ista de Ay
e me chamava de sua princesa, prometia me proteger de toda tempestade. Agora, ele estava se afastando para atender uma ligação, resmungando sobre suauela manhã, segurando sua caneca de café, não minha mão. "Uma
quer olhou
hão com um baque. Heitor, sempre pragmático, comprou uma passagem de avião para mim. "É o jeito mais rápido de chegar lá, Ayla", disse ele, me
ussurrei, as lágrimas
o laptop. "E você é radicalmente independente, meu amor. Voc
r não estava lá. Quando voltei, esvaziada e mal funcionando, ele não notou nada. Ele e
abia que era um coração partido. Desta vez, Heitor nem sequer comprou uma passagem. "Ayla, isso está se tornando melodra
, uma mulher gentil chamada Dra. Esteves, me diagnosticou com depressão severa. Heitor zombou. "Depressão é um luxo para que
ulto pessoal, uma falh
ele. Descobri que estava grávida. Uma pequena centelha de esperança. Talvez isso. Talvez um bebê nos trouxesse de volta. O tro
inha, agarrando minha barriga, vendo o último resquício da minha esperança escorrer. Liguei para Heitor. Nenhuma resposta. Liguei de novo.
endo o bebê
quando ele estiver livre." A voz dela
i a planejar na minha cabeça. O peso de tudo me esmagou. Eu queria que tudo parasse. Eu queria que a dor paras
. Um quarto branco e estéril. O bipe insistente de máquinas. Eu estav
O rosto dela estava manchado de lágrimas, sua respiração irregular. Ela estava hiperventilando, um pequeno ataque de pânico de uma reunião estressante,
cheio de um afeto que eu não via direcionado a m
esse tempo, sua 'independência radical' para mim não era uma filosofia. Não era sobre princípios. Era sobre ela. Era sobre sua profu
e, porque ele não seria forte por mim. Mas para Cristal, para seu pequeno colapso, el
ependeria de tudo. Mas ele se arrependeria? Ele se arrependeria de perder a "princesa" que ele destrui
uma enfermeira cortou a n
eciam pesadas. O mun
a voz diferente, agitada, gritou. "Onde está o m
. O telefone tocando. Tocando
do escritório dele! O celu
Chaves do Sírio-Libanês. Sua esposa, Ayla Alencar, foi trazida há várias horas. Ela está em estado c
me esforcei para ouvir, meu coraçã
rto do meu ouvido pela enfermeira. "Honestamente, Dr. Chaves, Ayla é dramática demais para o própr
tal. "Ah, Heitor, querido, não seja tão duro com ela. Ela só
speram sendo mimadas. Ayla precisa aprender a se virar sozinha. É precisamente por isso que
fastou o telefone um pouco, sua voz mal um sussurro para mim. "Tenho certeza abs
posso simplesmente largar tudo por mais um dos episódios melodramáticos da Ayla.
edulidade. "Ela tentou se matar. Ela perdeu o filho. Isso nã
realmente quer ser independente, ela precisa provar. Ela precisa sobreviver sem mim. Se ela não consegue nem fazer isso, então não é digna de ser minha esposa. Diga a
da. Ele desligou
s para mim, sua expressão uma mistura d
o mundo. Ir em frente. O quarto começou a girar mais rápido. O bipe das máquinas tornou-se um ritmo fre
ada por uma corrente escura. Mas então, em algum lugar profundo, uma pequena faísca se acendeu. Uma faísc
oisa, forçando-me a lutar. Me
i", uma vo
se arrepender de cada palavra. Eu viveria para mostrar a ele como e
gritos abafados. Mas eu já tinha ido, engolida pela escuridão,

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