img Amor Despedaçado, O Reinado de um Monstro  /  Capítulo 4 | 25.00%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1259    |    Lançado em: Hoje às 11:21

Vista de

ntou como a vilã, a ex-esposa histérica, enquanto ele, o agressor, se postava como o justo protetor de seu novo e inocente amor. A hipocrisia era um gosto amargo e me

ma, que por um momento aterrorizante, eu quase acreditei nele. Eu era o problema? O pensamento era um sussurro arrepiante no vazio do meu desespero. Mas então a imagem do pé de Bia esmagando o patuá do meu fi

ra casa. Sua ausência, antes uma fonte de dor, era agora uma estranha forma de alívi

ca e distante, separando o que era meu do que pertencia ao nosso passado compartilhado, agora estilhaçado. As joias caras, as grandes lembranças sentimentais – tudo foi embalado, destinado a um depósito, ou talvez aos cantos ma

ira vazia no que costumava ser nosso closet, meu

ente, carregada de um irritante senso

, eu disse, minha voz plana, sem emo

isada

e construída fosse manchada, gostaria? Especialmente agora que você está prestes a ser uma mulhe

precisão arrepiante. Meu coração disparou, mas me forcei a respirar. Uma última vez,

tei, minha voz

atrase. A Bia tem algo i

pela primeira vez, em voz alta, sem vergonha. E agora, eu seria exibida

com risadas, copos tilintando e a conversa bajuladora da elite de São Paulo. Christian estava em uma mesa

eu me juntasse à mesa. Minhas pernas pareciam de chumbo, mas eu caminhei

apertando em volta de Bia. "A Bia teve um pequeno susto com a.

fundo. Ela estava grávida. Do filho de Christian. As palavras me atingiram com mais força do que

uendo sua taça. Todos seguiram o

ão. Meu estômago revirou. Eu tinha uma alergia severa e fatal a frutas cítricas, especialmente limão. Christ

oz enganosamente suave. "Um bri

uma punição. Uma execução pública da minha dignidade, do meu bem-estar, da m

.", comecei, min

os se es

ueles vídeos. Pense na sua reputação, Elena. Sua carrei

s assistindo, pequenos abutres esperando pelo banquete. N

e vibrante brilhava sob as luzes do clube, um veneno belo e mortal. Le

tranho. Minha pele começou a pinicar, depois a coçar. Minha respiração ficou superficial.

va. Minha cabeça latejava. Christian me observava, um lampejo de a

polida. Minhas mãos voaram para minha garganta, arranhando o torno invisível que se a

desaparecendo. Meus joelhos cederam. Caí no chão, minha visão se afunilando para o preto. A últi

ha voz mal um sussurro, enquanto a

tou os sons que se desvaneciam. "Vá para casa. Descanse um pou

u", ouvi um sussurro frené

desdenhoso de Christian.

perada e animalesca de expelir o veneno. Mal cheguei a uma cabine antes de desabar, vomitando

ido esverdeado, um respingo de

escuridão me tomasse por compl

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