Vista de
i a luz ofuscante, depois a dor surda na minha cabeça, uma pulsação persistente que ressoava a cada batida do meu coração. Meus pulsos ea estava seca, minha garganta arranhada. O cheiro distinto de pinh
e uma floresta densa. Esta não era nossa cobertura. Nã
eves e despreocupadas, flutuavam através das parede
perto por Bia. Eles pareciam desarrumados, como se tivessem acabado de acordar juntos. Bia usava uma das camisas grandes de
nhecimento, varreram-me. Ele não via Elena
erguntou a Bia,
rosto uma máscara
u da escada." Suas palavras eram um eco arrepiante dos próprios abusos passados de Christi
Bia. Ela havia fingido um aborto e me incriminado. O sangue da noite anterior,
goso em seus olhos. Ele não me reconheceu. Ele pensou que e
istian. "Ela estava furiosa com nosso bebê, Christian
ras, por sua própria obsessão distorcida por "pureza". Ele havia mandado alguém me sequestrar, sua e
minha boca estava amordaçada, um pano áspero enfiado fundo, me s
pero, desempenhou se
ontraram os meus, um lampejo de pura malícia, então ela se virou para Christian, sua voz doce
cerrou o
e fez." Ele se virou para um guarda corpulento parado na porta. "Le
O tratamento de sempre?
edo, vi Bia dar um beijo demorado em Christian, depois se virar para me ver partir, um sorriso
sado com um calor opressivo. A mordaça ainda estava em minha boca, prende
lhos. Meus pulmões gritavam por ar fresco. Eu me debati descontroladamente, mas as cordas se mantiveram firmes. Eu podia
nhum som escapava dos meus lábios amarrados. *Vo
. Minha cabeça latejava. Eu estava sufocando. Pensei em nosso bebê, na vida roubada, e uma v
as, seus rostos impassíveis, me arrastaram para um corredor mal iluminado. Meu corpo estava
, um chicote de couro grosso na mão. Seus olho
e sibilou, sua voz como gelo. "Você
e seguiu, inimaginável. Rasgou minha pele, uma marca de fogo em minhas costas. A
da chicotada era acompanhada por uma
que poderia ficar entre mim e a Bia? Você vai se arrepe
não cometi, porque acreditou nas mentiras dela, porque queria acreditar nela. E em sua
arne, cada golpe uma lembrança brutal de sua traição, sua cegueira, sua crueldade monstruosa
chão de pedra. Ele ficou sobre mim, ofegante, seu rosto ainda con
u lado, um ge
qui. Deixem-
ente. Ouvi a voz de Bia, suave e doce: "Christ
anto desapareciam, um único grito cru rasgou a mordaça, um som de desespero puro e absolut
itação fugaz. Mas então a voz
os perder mais um momento
o que eu era
ma maltratada. Cada ferida, cada traição, cada ato de violênci
a que escapar. E então, eu o faria pagar. Não por vingança. Mas por justiça. Pelo

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