ista de Ki

u crânio. Parecia uma britadeira contra o concreto. Peguei meu c

oi?" Sua voz es

ussurrar, as palavras quas

u de dormir." Mas então, uma pausa. "Você está bem? Sua voz está muito

cabeça. Ajoelhou-se ao meu lado, seu rosto suavizado pela preocupação. Ele me trouxe água, me ajudou

voz baixa. "Ele não quis dizer nada daquilo, Kiara. Ele te ama." Ele disse

ra Lucas. De volta para a vida que ele construiu longe

ntava me concentrar. Meu corpo parecia pesado, lento. Uma fadiga estranha se instalou em mim, mais profunda

ir a Guilherme. Não podia ligar para um amigo. Dirigi s

eu prontuário. "Você toma fluoxetina para depressão, cer

nho tomado o zolpidem. Me deixa grogue. E a fl

o. Sua testa se franziu. "Isso não é fluoxetina, Sra. Valença."

É o que o Guilherme me dá. E

ativo potente. E uma dose baixa de um antipsicótico. Isso certamente exp

ão para insônia. Minha mente girou. Guilherme. Ele c

manipular, me fazer acreditar que eu estava perdendo a cabeça, para que eu não questionasse suas mentiras. A per

m um tremor violento. Meus dentes batiam, embora a sala estivesse quente. Não era apenas o frio; era o terror puro

Desta casa. Desta vida. Eu tinha que

am sobre uma pequena caixa de madeira ornamentada na minha cômoda. Dentro estava nossa "certidão de casamento", emo

boneco de palito eu, um boneco de palito Guilherme, e um minúsculo boneco de pal

minha bolsa depois do nosso "casamento". Dizia, com uma caligrafia infa

igosa, agora se torciam em uma zombaria cruel. Mais que todos os amendoins do mundo. Ele estav

uer coisa que eu já conhecera. Não era apenas traição; era uma aniquilação completa da minha realidade. Minh

ue eu mantinha na minha mesa de cabeceira. Segurei-o perto, busc

zinha. Totalmente, completamente sozinha.

me. Lucas. Eles estavam em casa. Meu coração dispa

", Lucas chamou,

sua voz uma repreensão baixa. "Sua

quando chegasse em casa", Lucas choramingou

rtável me atravessou.

atriz também te ensinou a mentir para sua mã

olhou para Guilherme, depois de volta para m

avisou, sua voz baixa. "Você está

lhos vazios. "A verdade sobre você. A verdade sobre nós. A verdade sobre o que você tem feito comigo. Todo esse tempo." Ele me olhou

da. Podemos todos sentar e conversar. Você só precisa descansar." Ele ainda estava tentando me manipul