na
ão imóveis, mal se moveram. "O que você viu, Diana?" ele pergunt
ade. Minha mente febril, já cambaleando, começou a duvidar de si mesma. Eu tinha imaginado? O beijo no es
mpecável. Escondido na gola, uma leve mancha de
iu com força centrífuga. Não foi um
ios. "Nada, Bruno. Devo ter sonhado. A febre, sabe
óprio mundo de palavras e histórias. "Bom", disse ele, sua voz suavizando um pouco. "Fico feliz. Agora, sobre a pintura. Sinto muito pelo trabalh
er pego o trabalho da minha irmã? Não pelo roubo descarado, pela
impecável. "Aqui", disse ele, pressionando-o em minha mão.
coração, pudesse ser comprado. Olhei para o cheque, depois para ele, e de volta para o cheque. Com um movimento súbito e violento, rasguei-o ao me
pejo de algo, talvez confusão, cruzou seu
iso de compensação pela arte da minha irmã, e certamente não preciso dela pelo meu coraç
gunta silenciosa. Ele esperava que eu falasse, explicasse, preenchesse o vazio. Mas eu não tinha ma
.. talvez uma participação maior na empresa? Posso providenciar uma transferência substan
cio, geralmente uma fonte de ansieda
e arrastado. "Ou... poder
ábios. Minha memória se repetiu, uma lembrança cruel de suas palavras passadas. Um filho? Dia
m claro que suas prioridades estão em outro lugar?" Meu sangue ferveu. Peguei os papéis do divórcio rasgados da mesa de cabeceira, aqueles
uma égua de cria! E certamente não vou ter seu filho só para você apaziguar seu avô e manter sua preciosa Evelyn por perto! Acabou!"

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