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Histórico

Capítulo 2

Palavras: 1463    |    Lançado em: 26/11/2025

na

ue aceitava cada palavra minha, cada pensamento meu, minha própria existência, tinha acabado de revelar uma profundidade

ligações discretas para amigos de amigos e uma montagem quase obsessiva de sussurros e rumores que eu havia descartado como mera

distorcido em algo perigosamente próximo de um amor incestuoso. O patriarca da família Prestes, um homem severo e tradicional, havia descoberto o "relacionamento inadequado" deles. Para salvar as aparências, para proteger o legado d

tra pesso

e durasse. Um alvo fácil. Uma solução controlável. Ele fingiu aceitar minha natureza tagarel

conveniente em sua peça distorcida. Meu sonho acalentado de um casamento real, de um homem que realmente me visse e me

a silenciosa que agora eu sabia ser uma performance. Eu amava o fantasma de um sorriso, a risada rara, a maneira como

te tola. Quando ele ligou, sua voz calma e preocupada, pergunt

me viu, ainda sentada no banco do lado de fora da delegacia, meu pé lat

Não", eu disse com a voz embargada.

á de errado? Você ainda está chateada com a Evelyn? Eu te d

mbora, Bruno", eu disse, minha vo

ado. "Diana, não seja infantil. Seu pé par

ndando",

dando um passo mais perto. "Es

aiva me dando força. Virei-me e manqüei para longe, sem me impo

ás de mim, uma sombra silenciosa. Meu tornozelo torceu, enviando uma p

ao meu lado. "Diana! Eu te

e. Então, com uma facilidade praticada, ele tirou seu paletó caro e o dobrou, colocando-o cuid

o?" perguntei, as palavras cruas.

de mim, Diana. Ela é frágil, você sabe disso. Ela tem... prob

a escapando dos meus lábios. "E qua

te, Diana. Você consegue

culpa dele. Minha for

lorei, lágrimas finalmente pi

cifrável. "Não posso te deixar

n saiu. Ela parecia perfeitamente bem, nem um fio de cabelo fora do lugar, seus olhos g

nas fazendo drama. Ela é sempre tão exagerada." Evelyn disse, sua voz em

over o braço dela. "Evelyn,

quando éramos crianças e você sempre corria para o meu lado. Ela só está tentando te punir por deixá-la

runo. Ele parecia dividido, mas sua mão a

Está latejando. Aquela mulher horrível no bar pisou nel

nando seu pé perfeitamente bem. "Dói a

piscando os cílios. "Apenas um peque

Ele nem tinha olhado direito. Ele não se ofereceu para me levar a um médico. M

seu peso leve mal sendo um esfo

sapatos estão arruinados. São de grife,

ouvia direcionado a mim. "Não se preocupe,

em seu peito. "E estou tão cansada. Podemos simp

murmurou, s

olhos se fixando nos meus. Ela estava usando os sapatos dele. Meu maxilar se contraiu. M

a onda de algo que parecia desafio, manqüei para a ciclovia próxima. Era mais escura, menos visível. Eu preci

. A casa estava silenciosa. Silenciosa demais. Empurrei a porta da frente e o

são indecifrável. "Diana. Seu p

hou para mim, depois para E

, minha voz pla

ma. "E a Evelyn aqui, o tornozelo dela também está lateja

, então se aninhou mais perto de Bruno. "Bruno, qu

e indulgente. Ele começou a

ndentemente firme, considerando o terremoto qu

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