de emoção. Benson não achava que teria um filho tão cedo - cedo para ele. Para a Família, ele já era um velho mofand

no colo, olhou nos olhos inocent

u sou s

nicialmente surpreso, o abraçou de volta. A cena fez Lauryn chorar ainda mais. Ela achou que Benson rejeitaria a crian

as as crianças do jardim que meu pai é muito bonito. Eu tenho um

oi a aparição daquele homem que fez Paul e os pais se de

parecia um herói, só faltando a capa esvoa

para poder enxugar o rosto. Naquele momento, se ela tinha alguma dúvida antes

os - era como levar facadas no coração, uma após a outra. Será que eles ao menos a deixariam visitá-lo? Se os Wing

a conhecer a avó e a bisavó. Com i

xtremamente nervosa. Nervosa por estar sozinha com aquele homem. As cenas de anos atrás voltavam à

a foi, portanto, quando dormiu com Lauryn, e o jeito com tudo foi muito... selvagem, ele podia ter a raiva que fosse de como tudo iniciou, mas não poderia dizer que

voz leve e sem qualquer emoção, fazendo a r

do à luz seu filho. Mas eles nunca realmente conversaram, e as poucas pa

não havia nojo. Lauryn se recriminou por sentir algo estranho no coração. 'É só porque

. Ela permaneceu em silêncio, apenas movendo a cabeça lentamente para baixo, indicando que t

ompanhar a criança e ajudá-lo a se familiarizar co

futuro de Attikus - ou porque ele havia sido tão humilhado e intimidado - ela jamais colocaria os pés naquela casa, nem o deix

assos. Mas ela não podia negar ao filho o direito que ele tanto precisava: ter um pai para chamar de 'papai'.

ue já estava preparado para ela. Enquanto Lauryn subia as escadas, Benson olhou p

ua surpresa, ela não pediu nada. Desde que chegou até o momento em q

as ele não conseguiu parar por causa das drogas. Ela suportou tudo - e aquela era a m

eu, ele certamente teria querido conhecê-la melhor, realmente sair com ela, namorá-la e, eventualmente, casar-se. Ela o atraía

ou com ela, a acusou de ter armado tudo contra ele, não era cego para não notar a beleza na frente de