o o nome dele. O toque fantasma de sua mão na sua cintura, o calor de seu corpo envolvendo-a na cozinha, o olhar que prometia coisas que ela mal ousava imaginar – tudo isso rodopiava em sua men
er coisa que não fosse ele. Mas era inútil. A casa inteira parecia impregnada com a presença de Gael. O silêncio era pesado, ca
Talvez a água fria acalmasse o fogo que lhe consumia as entranhas. Deslizou para fora da cama, seus pés descalços encontrando o piso de madeira frio. Não se de
o fundo. O ar era mais frio ali, e ela cruzou os braços sobre os seios, os mamilos endurecendo instantaneamente contra o te
pequeno grito sufoc
scuridão, grave e rouca, como se ele
a parede, a mão no peito, s
você me assu
a o V definido do seu abdómen e a linha de pelos que desaparecia sob o elástico. Seu torso, nu, era uma escultura
ele disse, e era uma con
ém. Vim b
par, condensara-se naquele corredor silencioso, tornando-se uma entidade viva e palpável. Kethlen conseg
dela. O calor do seu corpo era um convite, um ímã. Ela não conseguia s
quela forma abreviada, soou como a coi
ergueu e apoiou-se na parede, ao lado de sua cabeça, en
r que não é você que eu
s defesas, todas as racionalizações, desmoronaram. Ela abriu a boca para falar,
mos, Gael.
lábios. Ele inclinou a cabeça, e seu hálito, quente
do profundo que vibrou em seus ossos. - Isso, ou passar
ta racional. A que só podia ser respondida c
lma da mão, áspera e quente, queimou através do tecido fino da sua camiseta. Seus dedos se apertaram contra sua ca
ite que el
u a distâ
cios do que ela imaginara, mas a pressão por trás deles era inegável, exigente. Ele sabia beijar. Deus, como sabia. Sua boca se moveu contra a dela, um vai e

GOOGLE PLAY