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me m
dor que o te
A FER
ava pelo alto-falant
rtão 17. Úl
eiro de querosene misturado ao da minha própria ro
os dedos, e junto dele, a
era tudo o que restava de um amor
amorzinho...murmurei, a
ém te tocar. Ninguém
sadas, arrastando malas,
a ali, só o corpo dela tentand
não e
alante se mistu
frio, o
de mim, como se diss
tt
a voz voltava como um eco
u. A gente vai
dia me fez acreditar em ete
arou. A c
tentando reanim
a chegou ta
macas, tudo distante, como se o mundo tivess
le apareceu, o
lada, vestida de terno preto
que devia viver e o qu
, ele tomaria
ro, herdeiro de um imp
a o direito
eu c
rto, as lágrimas
u meu bilhete e me
eu levava comigo,
licas com o coração
u era uma
Dele. De
o amanhecer rasgava
eferida
nografia contra o
ou te
messas quebradas, longe do
binas
de enc
u de mim antes qu
nca vou
o o amor, não ente
lêncio, começou tudo o que eu pa
N SAN
ueria es
vela e chuva me em
stigo público, gente que finge consolar, enqua
rvore, observando o páti
rosto, e por um instant
não
quais a gen
eto, com guarda-chuvas tr
ia, outros que fingi
nda não tin
a espera e o adeus, eu descobri um
ra tr
ra
quente,
s e um coração
foi tudo o que eu
, o orgulho
tro de um caixão que a
ebre dobrou
tor cortou o si
es bai
coberto por flores bran
até
ravado na p
o San
ir
he
a que a gente podia ser bom
hei a
o céu cinzento, e o
ou sem que e
quente, impaciente
o o bastante pr
s vão
e mim, algo havi
ão sabia mais re
começou a falar
sobre céu e redençã
quem acredit
itava em
aproximou l
o luto disfa
cê estava
Aq
e o se
onra à sua
ele me at
nte ele tenha perceb
a herdado a dor, e com
ver meu irmão
s do meu pai
u pelo braç
agora,
ei a c
será a última lembranç
as c
, mas eu continuei andando, com a
o enquanto a ch
a batendo na madeira parecia o comp
o vidro embaçado e disse
a em paz,
vos, não haverá paz pr
a pela janela, cobert
quele dia, qu
fogo, aprende
o não mata, en

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