img O Amor Dele, Meu Inferno, A Justiça Dela  /  Capítulo 4 | 40.00%
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Histórico

Capítulo 4

Palavras: 1872    |    Lançado em: 17/11/2025

os. Minha cabeça latejava, meu corpo doía e minha garganta parecia em carne viva e

i, minha voz u

olhos cansados, inclinou-se sobre mim. "Sra.

ncia frenética em minha voz.

eza substituindo sua calma profissional. "Sinto muito, querid

de alguma forma tornou tudo mais real, mais devastador. Um soluço engasgado escapou dos meus lábios, rasgando minha garganta em ca

de dor e uma terrível percepção que surgia. "Ezequiel

. Mathis. O que posso dizer é que a condição de sua mãe era crítica quando foi enc

el permitiu. Ele ficou parado e deixou minha mãe morrer. E

m algo mais frio, mais duro. Não era mais apenas tristeza. Era raiva.

se amor com traição, com crueldade, com a morte da minha mãe. Ele

m sussurro feroz, as palavras com gosto de

ranjos para minha mãe sozinha. Ninguém do lado de Ezequiel ligou, ninguém oferece

istantes. Ezequiel e Isolda não estavam em lugar nenhum. Eles provavelmente estavam comemorando,

ha mãe, contra o peito. Era tudo o que restava dela. Meu

a da frente ainda estava lascada, o sinal da violência que levou minha mãe. Caminhei pelos de

om ele. Ele sentou-se em um sofá impecável, uma ilha intocada no m

sua voz desprovida de

Ezequiel", afirmei, minha voz monótona, conten

. Isolda estava sob coação. Ela estava perturbada. Você a empurrando para tais

invadiu a casa da minha mãe! Ela a

stivesse discutindo um negócio. "Ela estava apenas se defendendo e defendendo sua reputação. E quanto aos paramédicos

de Isolda. Ou fingia acreditar. Não im

o entanto, Isolda solicitou que, à luz do... infeliz incidente, concedamos a ela imunida

ocê quer que eu perdoe a mulh

endendo o documento. "Para todos os

nquei o documento de sua mão, rasgando-o em cem pedaços.

e ódio. "Eu nunca perdoarei aquel

esa, depois endureceram em fúria fria. Ele agarrou meu braço, seu

eito, Brielle", ele rosnou. "

s dançarem diante dos meus olhos. Meu aperto na urna afrouxou. Ela caiu no chão, a tampa se abrindo. As cin

os, não de dor, mas de horror. O

pejo de algo parecido com arrependimento ou choque. Mas desapareceu t

, disse ele, sua voz rígida. "Isso é

inha visão embaçada por lágrimas de raiva

quase inaudíveis, engasgadas de desespero. "E

eu reconheci de Isolda. Ele verificou a tela, e seu rosto imediatamente

ara as cinzas derramadas. "Isolda, meu amor? O que há de errado? Você

eio à minha agonia, à profanação dos restos da minha mãe. Ele a

indo agora mesmo. Não se preocupe, eu cuidarei de tud

cupação por Isolda. Ele se virou para mim, sua ternur

se isso explicasse tudo. "Ela estava se se

." Ele tirou um novo conjunto de papéis do bolso, papéis de divórcio e outro perdão para Isolda. "Você o

guei, gesticulando para as cinzas derramadas. "Você a

le. Você reagiu mal. Você está chateada. Eu entendo. Mas

ara fazê-lo ver, para romper sua ilusão. "Ela semp

elle? Você acha que eu não teria verificado? Isolda está ca

ificarei de que você não possa trabalhar, não possa ter uma casa, não possa nem comprar comida. Tudo o que você tem, tudo o que você poderia esperar, desaparecerá. E se

madas. Ele ia resgatar Isolda, me deixar para limpar os restos da minha mãe e me forçar a assinar minha liberdade e meu d

Brielle. A menos que você queira mais disso." Ele gesticul

ente enquanto eu olhava para a caneta, depois para os restos

co frio e duro. Olhei para os papéis do divórcio, o perdão para

tando seus lábios. "Bom", disse ele, como se eu tivesse acabado de fa

sem sequer um lampejo de compaixão por minha devasta

e. A enormidade do que acabara de acontecer, do que eu acabara de assinar, desabou sobre mim. Caí

mpossível. Misturou-se com o sangue, com a poeira, com os fragmentos estilhaçados da m

as da minha alma. "Sinto muito, muito mesmo. Não

im. Este não era o fim. Este era o começo. Eles pensaram que me quebraram. Eles pensaram que venceram. Eles

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