img O Amor Dele, Meu Inferno, A Justiça Dela  /  Capítulo 3 | 30.00%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1481    |    Lançado em: 17/11/2025

amente com o movimento das ondas, ameaçando se soltar de seu cabo enferrujado e me lançar no abismo agitado abaixo. Minha fobia era um cobertor sufocan

e sem fundo, engolindo os últimos vestígios de luz do dia. Minha mente voltou a um pesadelo de infância: ser arrastada

ida, brilhou por trás das minhas pálpebras. Isolda. Sua última palavra ecoou em meus ouvido

és tocaram o chão gradeado da jaula. O portão enferrujado rangeu ao a

o som das ondas amplificado, um rugido gutural em meus ouvidos. Fechei os olhos com força, lutando contra a náusea que subi

vento e pelas ondas quebrando. Alguns apontavam, outros pareciam horrorizados. Eles est

ava gostando disso, de cada segundo agonizante do meu tormento. Sua

o e analítico. Mas havia algo mais também. Um lampejo de algo em sua postura, um leve enrijecimento de seus ombros, uma sutil

e deu um solavanco, e a jaula começou a descer. Lenta,

o batia tão forte que pensei que explodiria através do meu peito. Minha visão se afunilou. A

purrando e puxando. Eu me debati, minhas mãos agarrando as barras, meus pulmões gritando por

ício. Seus últimos momentos. Isso era o sufic

, uma pequena brasa na vasta escuridão. Eu lutaria.

moviam nas profundezas, distorcidas e aterrorizantes. Minha mente gritava, mas meu corpo permanecia imóvel, um ato

cendo meus membros. Meus pulmões ardiam. Justo quando pensei que n

doce e

em carne viva. Todo o meu ser doía, cada músculo gritando em protesto. Agarrei-me às ba

us olhos, ardendo de sal, procuraram por Ezequiel. Ele ainda estava lá, seu rosto ilegível. Isolda, no en

oi forjado de novo, endurecido pela provaç

uca, mas firme. "Você prometeu.

u em mim por um momento, um lampejo de algo que eu não c

, disse ele, sua voz mon

uiel. "Ela se saiu bem, considerando sua pequena fobia, querido. M

orça. "Você prometeu. Ajuda para min

um médico para o endereço dela. Pri

iu. Pelo menos alguém estava indo. Mas "primeiros socorros básicos

a! Meu bebê! Acho que... acho que algo está errado!" Ela agarrou a barriga, des

reocupação. Ele imediatamente a pegou nos braços, seu lampejo

alarme genuíno, um contraste gritante com a indiferença fria que

Ezequiel. Parece... parece que algo está rasgando por dentro. O est

ras me atingiram como um golpe físico,

im, ainda tremendo na jaula. "Brielle, olhe o que você fez!", ele r

car, contar a ele sobre as mentiras dela, sua manipulação

salvação de qualquer maneira. Você a abandonou. A c

o suficiente para ela sair. Não a ajude. Deixe-a aí. Se ela tiver algum juízo, enco

e costas para mim, desaparecendo na escuridão. Isolda olhou para tr

rdeu no vento, no rugido do oceano. Ele se foi.

água, permitindo que eu me arrastasse para o píer. Minhas pernas estavam fracas, meu co

s palavras engasgadas com

buraco aberto onde meu coração costumava estar. Minhas pernas se recusavam a se mover. Fiquei ali, encolhida

cê ouviu o que Ezequiel disse antes de sair? 'Apenas certifique-se de que e

iros socorros básicos" para minha mãe, depo

po, levado além de seus limites pelo medo e

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