Vista d
vestido azul-escuro que encontrei guardado no fundo do meu armário. Era a única coisa apresentável que eu possuía. Todas as outras peças de
ustado e fora de lugar. Eu podia sentir os olhares sobre mim, passando dos meus sapatos gastos para o meu vestido simples, e depois se desvia
ste fez su
cabeças se viraram. Todas as conversas pararam. Ela estava radiante, elegante, a própria imagem da riqueza e da graça. Seus
ão que fez meu estômago revirar. Seus olhos, tantas vezes vazios quando olha
rgando. Seu colar de diamantes, uma cascata deslumbrante de pedras, brilhava sob os lustres. Era o mesmo colar que Gabriel me
pitoresca." Ela gesticulou para a fina corrente de prata no meu pulso, uma coisinha frágil que veio como brinde
minha mente. Eu sempre pensei que fosse um símbolo de seu amor, um símbolo de nossas lutas juntos. Agora eu s
sivo. Senti uma necessidade s
minha voz monótona. "Pr
m direção à porta discreta qu
ltos atrás de mim. Ela me segu
osa com iluminação suave. Antes que eu pu
ve ter sido difícil." Seu tom estava carregado de falsa simpatia. "E seu f
a sabia sobre Léo? Ninguém fora do nosso círculo imediato sabia dos detalhes. Gabriel e eu m
nte, minha voz u
você
eve e tilintante que
O pobre menino. Aqueles cães... eles realmen
o, seus olhos brilhan
o no estômago. Minha respiração saiu de uma vez. Olhei para baixo, minha visão embaçando. O pé de Celeste, env
no chão, agarrando minha barriga. A dor era cegante, intensa. Senti o gos
queria me machucar. Ela queria acabar comigo. Eu não lhe daria essa satisfação. Minha mão trêmula procuha mão, um corte superficial, mas suficiente. Então eu gritei. Um som
e atacando! Ela está
de alarme. Ele me viu no chão, o sangue na minha mão, a lâmina ao meu lado. Seu olhar imediatame
ara o lado dela. Ele a puxou para seus braços, protegendo-a
oz trêmula, solu
! Ela tinha uma faca! Ela tentou me machucar!
ente de mentiras, me pintan
que ela havia desferido. Mas as palavras não saíam. Minhas entranhas es
a mim, seu rosto
faz isso, Aléxia. Sempre se fazendo de v
o chão. Ele a pegou, seu r
ndo sob a luz difusa. Atingiu minha testa com um baque doentio. Uma dor aguda floresceu acim
a de desprezo. "Você não merece estar aqui. Você não merece nada. Celeste, minha
u a poça de sangue se espalhando lentamente debaixo de mim. Ele não viu meu v
e, e ouvi sussurros abafa
lo? Ela realme
e tão gentil, e aquel
pre quis apenas o dinheiro dele, provavel
latejava. Meu abdômen queimava. O mundo começou a desaparecer, lent

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