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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1188    |    Lançado em: 13/11/2025

Vista d

biblioteca, quando ouvi suas vozes. Amanda e Bruno. Parei n

sempre por perto?", a voz de Amanda estava carregada de irritação, um som

rmurou Bruno, sua voz tensa.

da. "Ela é um fardo, Bruno. Um peso mo

das tão casualmente, foram como água gelada derramada diretament

saco de lona grosso, cheirando a poeira e mofo, me envolveu, me mergulhando em uma escuridão ins

pesada rangendo ao abrir, depois batendo, ecoou ao meu redor. O ar ficou úmido e pesado, cheirando vagamente

o pequeno espaço. Ela claramente achava que eu não podia ouvi-la. "Apena

santa. Tão pura. Mas ele odeia essa sua cara de paisagem, Elisa. Ele me

ômago. Bruno. Meu Bruno. Ele odiava meu rosto? El

ho que você merece tudo de ruim que acontece com você. Você monopolizou o Bruno por

emória do incêndio, uma ferida aberta em minha alma, se rasgou novamente. Meus pais. O sacrifício deles. E Bruno, que havia compartilhado aquele segredo, aqu

i o gosto de sangue, metálico e acre. Um osso. Parecia que um osso tinha

, foi derramada sobre minha cabeça, encharcando minhas roupas, col

o sanitário encheu meu nariz, minha boca. Eu me debati, minha perna quebrada gritando em protesto, meus pul

os do lado de fora da porta. E então, a voz de Bruno, clara e

e fugaz, surgiu em mim. Ele

voz enjoativamente doce, como se não tivesse acaba

da, uma nota clara de raiva. Mas então ele acrescentou: "Eu

a onda esmagadora de desespero. Ele ainda es

runo, sua voz mais baixa, mais um av

no, você é tão hipócrita. Você sabe que adora quando

rio e indiferente. Ele olhou para minha forma se debaten

um oficial de alta patente do exército. Se isso vazar, não vai ser bom pra ninguém." S

anda. Meus ouvidos, ainda sobrecarregados pelos novos sons, registraram o som dist

voz pingando satisfação.

o saía, a porta se fechando com um clique sua

Não queremos estragar a imagem perfeita do Bruno, não é?" Ela riu de novo, um som arrepia

muda é um pé no saco de qualquer maneira.

uebrado apenas pelo gotejar constante de u

ebrada latejando. Minhas mãos, ainda trêmulas, procuraram meu celul

ficaram pesadas. A escuridão, antes um terror, agora parecia um abraço acolhedor. Meu corpo cedeu. Merg

, contorcidos de medo, mas seus olhos, fixos em Bruno, cheios de uma determinação des

empre.* Sua voz, de uma década atrás, estava

lavras, facilmente quebradas, facilmente descartadas. Ele h

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