Vista d
ia geralmente parecia ilimitada, agora examinava a cola amassada,
mente gentil, mas firme. "Isto é seu?" El
Eu não conseguia falar, não em voz alta, ainda não. Meu silêncio, um hábito de uma décad
um toque de frustração se insinuando. "Preciso
ilêncio que havia engolido minha voz por completo. Ele apenas via uma al
em sua têmpora. "Seu silêncio não
ra a sua coordenadora, a professora Joana." As palavras for
inha. Não consegue nem se defender. Provavelmente está muito ocupada praticando como
úsculas picando minha pele. Meu rosto queimava. Meu olhar disparou para Bruno,
us olhos. Ele fuzilou Amanda com o olhar, uma ameaça silenciosa que geralm
o, mais uma cena em sua peça doentia. O "jogo" deles para me fazer chora
o marcado pela preocupação, mas também com um toque de exasperaçã
untar à Elisa o que aconteceu? Por favor?" Ela olhou para ele, de
sa, de costas para a turma, suas mãos se movendo nos gestos familiares e fluidos da Libras. *Eli
parecia diferente. Suas mãos, antes uma fonte de conforto, agora pareciam um canal para a traiç
costas para mim. "Ela... ela admite", disse ele, sua voz b
ou para mim. Ele simplesmente os contou. A traição
Uma determinação fria e dura. Eu não o deixaria vencer
to que fez todos pularem. Olhei para Bruno, depois para a professo
onfusão em seu rosto. Ele balançou a cabeça, um *Não* s
andes e claras: "EU COLEI. ME DESCULPE." Então entreguei à professor
a linha fina. Ela pegou meu braço, seu aperto firme, e me levou para
esa. Seu sorriso presunçoso vacilou, substituído por um flash
ente. Seus ombros caíram. Um tremor percorreu seu corpo,
e um registro disciplinar formal. A professora Joana, soube mais tarde, havia lutado por mim na
ha pele, mas não senti nada além de um frio arrepiante. O mundo,
rminação. O jogo deles acaba agora. Jurei a mi
começou a murmurar: "Colona, colona, come mamona", baixinho, uma provocação
la e, em sinais rápidos e secos, *Cala. A. Boca.* Então ele veio até minha mesa, empurrando minha cadeira pa
mãos gesticulando aquelas palavras familiares, *Você está bem?* Era um ritual
tou bem.* Minhas mãos se moveram, mas m
uieto. Eu podia sentir o olhar de Bruno em mim, pesad
Ainda vai para Lisboa para a faculdade?* Era um teste, uma confirmação fina
que iríamos.* Sua resposta foi imediata
imperceptível. Então me virei e fui d
nhas em branco. Preenchi uma nova inscrição, uma nova universidade, uma nova c
caminhos, antes entrelaçados, agora

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