í
corpo inteiro ainda tremendo p
te - nem seus olhos dourados, nem o t
e você de
que, ao me olhar, pa
guintes se
, Noah nã
nem um olhar fur
ilên
como se o mundo tiv
as mãos traçavam o desenho de uma
senhei também um pa
comentou Sofia, minha melho
lgo que son
onho er
edo t
ou, decidi ir embo
nho, algo m
rcas no chão - pegadas profundas, como
re, uma marca prateada
, mas queimo
so atrás,
nti - aquele ar
har
eu sabia que Noah
rei, sem coragem de virar. -
a
balançand
lmente me virei
puz, o rosto meio cobe
ovo? - perguntou, a voz
inha voz falhou. - E por
e cada centímetro que nos
mais quen
encolheu até cab
desviou o olhar, mas o tom traía a dor. -
perguntei, firme. - P
gueu o
o brilho âmbar, selvagem,
nós
ponder, o som de galhos
a rápido ent
rte, metálic
os músculos rígido
pra casa
está aco
o resp
- firme, quente, protetora - e m
dele bat
do d
urou. - E se te virem com
"eles"? -
não re
ou como se foss
tender, encostou a testa
migo... siga a lua. El
stou, o mundo par
o - um
. Inu
es estre
os olhos muda
nte de mim - os músculos tensos, a pel
mais doeu
r antes que o lobo
u fiquei parada, o coração disparado, o
parecia cham
-
o
subido completamente,
caçavam, os que nunca aceita
abiam que eu a
ue, um olhar, um laço invisível que
ha pele pela primeira
m machucá-la, sen
se vou conseg
deles salto
olhos vermelhos, presas
ntes que
do misturou-se ao estal
i curta,
caiu, a floresta
ava, o gosto metálico
brança dela - os olhos assust
tecer comigo,
que vinha
estava
ria ela pra mais perto - até o
m de nós fos

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