í
e, grossa e fria, como se o céu
ar, mas os trovõ
tante, eu jurava ver uma silhueta parada do lad
ei a c
a. Ou medo. Ou
icar longe da floresta, algo den
e me alertava, mais eu sent
rcou meia-noite, a de
i em silêncio e saí p
ava frio
iam antes da curva q
lia mais o caminho, e o co
devia es
a minha mente, mas
rente à noite - viv
omo mãos e o vento
entre
- baixo, rouco, com
alto da
r, mas o coração... o coraç
po, o que vi tirou o
a um
mbra, os olhos dourad
mal comum - havia algo
segundo, s
le me rec
riosidade se misturas
surrei, sem s
sso à frente, o
ro relâmpago
va lá - apenas pegadas na lama, levando a
miseta
da. R
cheiro
pernas
som distante de passos h
ele. - O que você
orpo suado, o olhar selva
marcada de arranhões
está
u, aproximando-se rápido. - Você
- gritei. -
os olhos
se seguiu foi
entre nós, fr
aixa, quase um su
. agora v
bateu tão fo
parece
o olhar, os
ra você des
o quê, Noah?
udando de cor bem diante de mi
o, a voz já não soava
disseram pra tem
entre o san
nca devi
va ce
cou em
e mais ecoou dentro
umindo entre as árvores - deixando-me sozinha, tremendo, co
-
o
evia ter
quele
obo ainda pulsav
z meu nome, algo de
mim quer p
er marcá-la - toru não
ão d
nunca perdoou quem se a
ainda senti o ch
te. Inocen
capaz de me trazer de volta quan
é que o laç
lobo escolhe..

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