caminho para seu alfa. No centro daquele alvoroço, Alaric avançava em forma humana com passos largos e decididos, os músculos
a, batendo com os punhos contra as costas nuas dele. "Não é po
a foi uma mera formalidade claro, afinal, ele a levaria de qualquer jeito. Alaric a colocou sobre seus ombros como um s
e, caso tivesse deixado-a se
ivos dos lobos que seguiam a frente dele anunciavam que finalmente os ventos estavam soprando ao seu favor. A matilha seguia em êxtase, celebrando como se o próprio
a chance
tentando, em vão, forçar alguma estabilidade na estranha posição em que estava. A pele dele estava qu
costado num homem daquele jeito e tudo era tão
como se fosse normal!" gritou novamente, corando fortemente ao se dar conta
"Minha cara está literalmente na sua... na sua... bunda! I
em diminuir o r
pondeu ele, a voz grave
cação!" retrucou ela, empurrando-o
era irritado, quase furioso e parecia dizer o obvio para a garota que ainda se de
çou minha vila! Isso aqui não é uma caminhada
do, dos galhos partindo sob as patas, e o cheiro selvagem da floresta formavam um cenário que mais parecia retirado de um pesadelo para Eulália, mas
e erguiam-se as construções da alcateia. Eram casas de pedra com telhados escuros, espalhadas ao redor de uma imensa construção cent
humanos acreditavam que não existia, se ergu
sarem pelos portões altos. Eulália levantou o rosto, os olhos arregalados diante da imponência da fortaleza, nunca tinha visto
eu estou?" murmurou,
da alcateia saíam das casas, parando suas atividades ao ver o alfa chegar com uma humana jogada com
odos olhando!" sussurrou Eulália, aflita
ric, impassível. "Eles pre
ndo o rosto com os olhos faiscando de indignaçã
um saco de grãos. Eulália se desequilibrou, tropeçando para trás, caindo com a bunda no chão, sentada diante do alfa, os
ias do que era e do que procurava. Eulalia via bem no meio de seu peito, uma cicatriz circular com partes levemente salta
s que olhavam para Eulalia com curiosidade homens que comemoravam a vitoria do alfa e o fato dele
tar ou tentar lutar contra não vai mudar os fatos, garot
rincou os
aceitar você
soa que o chamaria de monstro, e ce
s intrigado do que irritado. Então, sem mais uma pala
a trás. "Você pode subir sozinha
ecidos que a observavam como se ela fosse um bicho exótico. Então, com o que restava de orgulho, e
cura. O interior do castelo de Alaric era tão imponente quanto sua fachada: grandes tapeçarias com brasões antigos cobriam as pared
s da menina, que ainda estava abismada com a paisagem ao redor. Tudo o que conhecia era uma vil
observou por alguns instantes seus olhos vermelhos deslizando por cada pedacinho da jovem como quem admira a mais bela das obras de arte, então o lobo
oba poderá, então, gerar seus filhotes e sua linhagem se perderá, como folhas levadas pelo vento. Você será condenado a
passos duros até Eulália e a pegando pelo braço, puxando-a em d
eu bruto!", ela protes
", ele retrucou, se
e qualquer esperança de liberdade. O castelo era silencioso, mas a tensão que pairava entre os dois preen
tapeçarias negras, havia uma enorme lareira acesa num dos cantos, jogando sua luz\ sobre um espeço e fofo tapete de peles. Uma cama imensa, de madeira entalhada, dominava o centro do cômodo, cercada por c
l
braço de Eulália
erá seu
ada. Ela cruzou os braços, o rosto completamente corado quando percebeu que ele ai
ando-se rapidamente e tapando os olhos com a mão. "É indecente! Um homem nu,
r o drama. Apoiou uma das mãos no q
vergonha alguma em não usar roupas qua
gritou, ainda de costas, com as bochechas em chamas. "Se você
quarto. Pegou uma calça escura de tecido grosso e a vestiu sem p
, Eulália. Este é seu lar
"Eu não sou sua coisa nenhuma! Não sou um objeto pra ser arrastado até um castelo e trancada num quart
quela reação não o surpreendesse, mas também não o agradava. No fundo, estava feliz por sua companheira não ser uma c
destinou você a mim, não há como fugir disso, eu nã
vesse me esquecido!", ela gritou
çou um último olhar para a jovem, agora ofegante e com os olhos marejados. Em vez de qualquer palavra
coou pelo quarto
eçando a esmurrar a madeira com
Me tire daqui! Me tire da
houve
fundo, lutando contra a vontade de arrombar a porta de volta e sacudi-la até que ela en
um furação", disse
orredor. O olhar dele estava divertido, embor
s da alcateia", continuou, com um
ou um olhar
a. Arrogante.
uzou os braços. "A deusa mostrou o
e punindo, mesmo de
tou da porta, os olhos voltan
z grave cortando o ar como a
para trás os gritos abafados da garota que, naquele instante, odiava cada

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