img Tarde Demais Para Seu Amor  /  Capítulo 3 | 23.08%
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Histórico

Capítulo 3

Palavras: 1344    |    Lançado em: 07/11/2025

e Vista

co. O ar saiu dos meus pulmões, deixando uma dor oca em seu lugar. Fiquei parali

que aqui e brinque com sua nova estação espacial, ok, me

gravado com preocupação. "Você prome

, beijando sua testa. "

nterior. Bernardo estava me esperando na entrada do escritório. Ele agarrou meu braço, s

teoria computacional haviam sumido das prateleiras, substituídos por revistas de moda e romances. Uma manta rosa e fofa

Bernardo me observando com um olhar de pura admiração. "Você é um gênio do caralho, Alina Wade", ele sussurrou, me

ogando um arquivo na mesa. Era a

oz estranhamente calma. "Eu e

la? Como se ela fosse algum tipo de... inconveniência?" Ele apontou um dedo para o meu rosto. "Deixe-me se

o?", perguntei, as pala

teiro. Você permanecerá Sra. Bernardo Monteiro. Você fará o pa

u disse, minha voz plana. "Mas há uma falha crítica no último conjunto de dados. Preci

um momento, pensei que ele recusaria. Mas a ideia de sua

varei", ele disse, suas prioridades doentiamente claras.

iva, e Carla como uma vítima indefesa. Ele estava cego para a verda

acordada por um gri

do meu quarto se abriu e Bernardo entrou furioso. Ele me agarrou

a?", ele berrou, o ros

e chorou, tentando puxar a mão de Bernardo do meu cabelo. Bernardo o em

me com dificuldade, posicionando-me entre Be

olhos selvagens. "Ela é inocente demai

berta. Ela estava no chão, o pulso sangrando no tapete branco imaculado. Um caco de um cop

os de lágrimas. "Eu só... eu não aguento mais. Ela disse... ela disse q

a horrível. Mas eu vi. Vi o corte superficial, o caco de vidro cuidadosamente colocado, as lágr

comprou c

tudo bem, meu passarinho. Eu te peguei." Ele me fuzilou por cima

asa chamar uma ambulância. Um par de seus guarda-costas me flanqueou,

rnardo andava de um lado para o outro, um destroço perturbado, enquanto Carla era levada por uma equipe de médicos. Ele havia co

r e se virou para mim, seu r

o, não está?", ele disse

do corredor lotado do hospital, ele agarrou o colarinho do meu pi

ir meu peito exposto. Ele agarrou meus pu

o a centímetros do meu. "Deixe que vejam o

liquei, minha voz mal um sussu

avisada por sua própria equipe de relações públicas, havia chegado. Ele

xigiu, sua voz perigo

nha visão. "Você é me

ue eu

i, as palavras um eco oco d

-me nua da cintura para cima sob a luz fluorescente e dura. Os flashes das

ssa fria. "Vou te despojar de tudo. Seu nome, sua dignidad

murmurava. "E toda minha." Ele era obcecado pelo meu corpo, possessivo e territorial. Agora, era ele quem o

te enquanto tentava puxar os restos es

em meu ouvido. "As fotos já estão online.

Consegui dar uma risada fraca e trêmula que soou mais como um soluço. Apertei meu peito, uma dor física flore

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