e Vista
co. O ar saiu dos meus pulmões, deixando uma dor oca em seu lugar. Fiquei parali
que aqui e brinque com sua nova estação espacial, ok, me
gravado com preocupação. "Você prome
, beijando sua testa. "
nterior. Bernardo estava me esperando na entrada do escritório. Ele agarrou meu braço, s
teoria computacional haviam sumido das prateleiras, substituídos por revistas de moda e romances. Uma manta rosa e fofa
Bernardo me observando com um olhar de pura admiração. "Você é um gênio do caralho, Alina Wade", ele sussurrou, me
ogando um arquivo na mesa. Era a
oz estranhamente calma. "Eu e
la? Como se ela fosse algum tipo de... inconveniência?" Ele apontou um dedo para o meu rosto. "Deixe-me se
o?", perguntei, as pala
teiro. Você permanecerá Sra. Bernardo Monteiro. Você fará o pa
u disse, minha voz plana. "Mas há uma falha crítica no último conjunto de dados. Preci
um momento, pensei que ele recusaria. Mas a ideia de sua
varei", ele disse, suas prioridades doentiamente claras.
iva, e Carla como uma vítima indefesa. Ele estava cego para a verda
acordada por um gri
do meu quarto se abriu e Bernardo entrou furioso. Ele me agarrou
a?", ele berrou, o ros
e chorou, tentando puxar a mão de Bernardo do meu cabelo. Bernardo o em
me com dificuldade, posicionando-me entre Be
olhos selvagens. "Ela é inocente demai
berta. Ela estava no chão, o pulso sangrando no tapete branco imaculado. Um caco de um cop
os de lágrimas. "Eu só... eu não aguento mais. Ela disse... ela disse q
a horrível. Mas eu vi. Vi o corte superficial, o caco de vidro cuidadosamente colocado, as lágr
comprou c
tudo bem, meu passarinho. Eu te peguei." Ele me fuzilou por cima
asa chamar uma ambulância. Um par de seus guarda-costas me flanqueou,
rnardo andava de um lado para o outro, um destroço perturbado, enquanto Carla era levada por uma equipe de médicos. Ele havia co
r e se virou para mim, seu r
o, não está?", ele disse
do corredor lotado do hospital, ele agarrou o colarinho do meu pi
ir meu peito exposto. Ele agarrou meus pu
o a centímetros do meu. "Deixe que vejam o
liquei, minha voz mal um sussu
avisada por sua própria equipe de relações públicas, havia chegado. Ele
xigiu, sua voz perigo
nha visão. "Você é me
ue eu
i, as palavras um eco oco d
-me nua da cintura para cima sob a luz fluorescente e dura. Os flashes das
ssa fria. "Vou te despojar de tudo. Seu nome, sua dignidad
murmurava. "E toda minha." Ele era obcecado pelo meu corpo, possessivo e territorial. Agora, era ele quem o
te enquanto tentava puxar os restos es
em meu ouvido. "As fotos já estão online.
Consegui dar uma risada fraca e trêmula que soou mais como um soluço. Apertei meu peito, uma dor física flore

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