e Vista
co alojado em um laboratório subterrâneo sob nossa sede corporativa. Ele continha cada linha de código que eu já havi
ocolo de autorização dupla para a entrada do laboratório. Uma varredura de retina e uma impressão da palma da mão. De nós dois. Simulta
ção havia se torn
ernardo, um homem de aparência severa chamado Marcos, nos encontrou nos degraus. Ele
rdo ordenou por cima do ombro.
xando sozinha na pista ventosa. Uma hora depois, outro carro chegou com meu
sta. "Júlio, querido, me escute. Você que
hos de Bernardo, mas não tinham nada da frieza dele. Eles c
i?", ele perguntou, sua
estômago. Respirei fundo.
"Bom", ele disse. "Eu não gosto mais dele. O Marcos me disse que se
força, minha própria raiva uma brasa ardente em meu peito. "Ele não
us pequenos braços envolvendo
nação se tran
ente muito antes de o primeiro tijolo ser assentado. Os seguranças na recepção me cumprimentaram com sor
o laboratório do subsolo não respo
z estéril e computadorizada. "Au
á aqui", ele afirmou, sua simples observação
ha palma depois que o scanner registrou minha impressão. "Assim, sempre teremos que fazer isso juntos", ele dis
dinheiro e da fama. Era um pequeno apartamento de dois quartos que eu mantive, pagando o aluguel todo mês c
esquecidas. Júlio e eu nos movemos pelos pequenos cômodos,
apontando para um urso de pelú
o'. Cada presente de Bernardo, cada item associado a ele, foi deixado para trás. Eu o observei, um nó se formand
as brotarem em meus olhos. Ele se aproximou e deu
Bernardo a pintou com Júlio um ano atrás, durante um raro fim de semana em que ele estava totalmente presente, quando ai
m sol torto. Minha mão tremeu quando peguei um marcador preto da escrivaninh
e rabiscou sobre sua própria figura de palito. "Eu vou desenhar um n
nica pessoa que permaneceu firmemente ao meu
ra o lixo. As roupas que ele deixou no armário foram ensacadas para doação. Até encontre
o banheiro, encontrei uma caixa de seu remédio para alergia. Ele era propenso a reações graves e debilitantes a p
em branco. Segurei a mão do meu filho, nossa única mala ao lado da
parecia desgrenhado, o cabelo despenteado, a camisa amassada. Ele
ele exigiu, seus olhos ard
im, protegendo-o. "Não, Be
nente. Era Carla, envolta em um dos roupões de seda
preocupada. Por favor, não me mande embora de novo. A Sra. Monteiro..
bem, meu passarinho. Eu estou aqui." Ele passou a mão pelo cabelo dela, en
rias têm dito coisas. Espalhando rumores de que a Sra. Monteiro me quer fora. Elas têm sido... cruéis." E
ra mim. "Você vê o que fez? Você e seu ciúme. Vo
olhos de Júlio com a mão. "Está tudo bem, me
a, Alina, não para a aterrorizar",
or favor, Sr. Monteiro, não culpe sua esposa. A culpa é
gurou contra o peito, aninhando-a. Ele olhou para mim por cima da
disse, sua voz baixa e ameaç
sussurro desesperado. "Mamãe, quando vamos p
coração doendo. "Em breve,
os. Bernardo estava sussurrando algo para ela, seus lábios roçando sua orelha. Ela riu, um som agudo e tilintant
sto, e um rugido oco encheu meus ouvidos. Era o som

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