ra
ira
o homem que deveria ser meu protetor, meu parceiro, meu amor. Ele olhou p
m tanta ternura e disse: "Laura, você é muito delicada pa
de uma cobra venenosa em vez dos apelos desesperados de sua própria esposa. Bastaram algumas lágrima
investigue. Por favor. Investigue. Você vai ver que estou dizendo a verdade." Eu era um desastre, meu rosto manchado de lágrimas e rímel, meu braço sangrando,
autodestrutivo apenas para... o quê? Se vingar da sua família? Não faz sentido nenhum." Ele balançou a cabeça, sua expressão uma de pena e nojo. "Seu irm
meus pulmões. "Por quê?", eu ofeguei, a pergunta ras
ma facada no meu coração. "Porque
de ser uma adolescente, um boato bobo se espalhando sobre mim na escola. Heitor, que na época era apenas o brilhante amigo mais velho do meu irmão, passou um fim de sema
tiu a serviço de seu próprio ego, de sua própria narrativa. E na história que
caria admitir que ele estava errado. Significaria que seu nobre sacrifício por Beatriz foi uma tolice
re mim. A luta acabou. A esperança se foi. Nã
antei, ignorando a dor lancinante no meu braço. "Eu cansei. Vocês p
rosto uma máscara de angústia. Então, ela fez algo tão audacioso, tão performaticamente insano, que eu só pude encarar. Ela deu um tapa no próprio rosto, com força, de
ra do meu vestido. "Por favor, apena
mim. Ele gentilmente puxou Beatriz para seus pés. "Olha o que você fez", ele rosn
la começou a tremer violentamente, seus olhos revirando na cabeça.
duas vezes e passou correndo por mim em direção à saída. "Estou levando-a pa
inha. Os restos esmagados do meu
cravei as unhas da minha mão direita na palma da minha esquerda, com força. Pressionei, focando na dor
ores, de ver o menor tremor na minha mão e saber que algo estava errado. Agora, todo
chutou algo. O pequeno comprimido branco
riz, em seus braços, também viu. Eu
Então ele olhou para mim, um sorriso lent
cheia de veneno. "Ainda tentando me manipular co
o esmagou sob o sapato, assim c
sferiu o golpe
m." Ele pegou o telefone e fez uma ligação. "Dr. Alencar? É Heitor Bastos. Preciso que você interne minha esposa..
mim, seus olhos desprovido
rá lá até estar pronta para admitir que estava errada e pedi
o. Este não era meu Heitor. Este era um estranh
emendo. "Você não pode. Você sabe
mesma causou isso", ele disse friamente. "Você não dev
ixando para os dois enfermeiros grandes qu
a olhou
çaram a tomar pílulas. Quando eu recusei, fizeram uma lavagem estomacal. Quando eu gritei, me amarraram
um dos homens de Heitor, vinha ao
ara pedir desculpas
e drogas e dor, eu dava a mesma res
nada pelo que
naquele lugar a me
, e eles não tiveram escolha a não ser m
stava para receber
endo cansado e amassado, um buquê das minhas peônias fav
e. O homem com quem m

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