ra
vação, a única coisa que poderia me puxar de volta da beira do abismo em que Heitor me jogou. O psiquiatra chamou de transtorno de estre
egulares. Assim que eu estava prestes a sacudir um comprimido n
ejam só o qu
ir, a perna dela disparou e ela chutou o frasco da minha mão. Ele deslizou pelo chão de mármore polido, os pequenos comprimidos brancos se espalhando como dentes
escorrendo falsa simpati
as eu a engoli. Daniel. Eu tinha que pensar em Daniel. Eu
m busca de algum comprimido perdido. Vi um
edos pudessem se fechar ao redor dele. Ela o segurou entre
cruel em seus olhos. "Você realmente é louc
da e engoliu. "Tem gosto de giz. Sabe, eu disse ao Heitor que você
triz", eu disse, minha
ê? Para você poder continuar fingindo ser um ser humano funcional?
ada? Na noite em que seu pai morreu, Heitor estava comigo. Ele me abraçou a noite toda, me dizendo como eu era corajosa, como ele
eixo. O ar foi arranc
o de Heitor foi em mim. Ele estava preocupado que a notícia me abalasse, que desencadeasse minha 'condição delicada'. Ele
perfeitamente mirado, cada
úbita e viciosa. "Por que você continua se agarrando a ele? Ele não te quer! Ninguém te quer! Sua
avisei, meu cont
i me bater? Vá em frente. Faça isso. Dê a ele mais um motivo para
para um sussurro conspiratório que con
tive que fazer foi chorar para o Heitor, mostrar a ele alguns e-mails e extratos bancários adulterados. Eu sabia que ele não re
mim no tribunal. Contra o próprio cunhado. Contra a própria
. O esta
endo em sua bochecha e
riz não recuou. Ela nem pareceu zangada. Ela
la começo
e ajude! Ela está
eguinte, Heitor estava lá. Ele passou correndo por mim, seus olhos cheios de um pânico e preocupação que eu não via direcionados a
ela fez com você?", ele pergu
i para trás, meu calcanhar prendendo na perna de um aparador. Caí com força, meu braço batendo na borda de mármore. Uma dor aguda e l
agonia em meu peito. Ele nem
um único e devastador pensamento atravessou o caos em minha mente:
marido. Eu era sua esposa. Eu era a que esta
se. Ele manteve o braço firmemente ao redor dela, seu corpo uma barr
om você?", ele rosnou, su
as apontei um dedo trêmulo para Beatriz. "Ela... el
u rosto desesperado e manchado de lágrimas p
te. "Por que ela faria isso? Ela sacrificou sua reputação para
' como uma maldição. Meu irmão.
asguei. "Heitor, por favor, v
s duas palavras estilhaçaram o último
stá del

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