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Histórico

Capítulo 5 Troféu

Palavras: 1555    |    Lançado em: 06/11/2025

pai garantiu que sim; Mirela e seu marido, Fabrício, pareciam tranquilos com a possibilidade do fil

ma, de repente ele ap

has ficando imediatamente quentes. Nunca imaginou que Paola, cinco an

nta,

- respondeu, fech

o objeto diminuto

ó i

gaguejou, c

as. Era possível que pedi

levá-las até o apartamento de Simon. Mesmo ficando cerca de uma hora

ai, Lina. É provável que só

do o preocupou, principalmente ao perceber que Paulina se segurava para não chorar. Pôde ler nos olhos dela que queria desistir, o que jamais permitiria. Apesar de não gostar da ideia de sua filha p

- Era tudo que precisava dizer para a

no todo como governanta de Simon, seria para sempre sinônimo de fracassada para o pai.

ndo-se de cabeça baixa, a franja espessa cobrindo a

apartamento de Simon. Mentalmente, repetiu como um mantra: "Papai, Pa

*

veria ter pensado um milhão de vezes antes de abrir a boca e pedir a ajuda dela. Não! Deveria ter pensado um tri

estou enganado e

saber Mirela, segurando a vonta

que

o centro da sala, condenou-se por deixar Mirela cont

pessoa menos... Paulina - queixou-se, com

ue o filho pediu: - Discreta, organizada, confiável, e garanto que não tentará te seduzir. Mais fác

ontuou e certamente não tentaria seduzi-lo - tampouco ele a assediaria. Mas,

ura uma

u Mirela, envolvendo os ombros da Perez c

smungou, fitando a criatura corada que encarava t

a respondeu, olh

anquiçadas, apertando a alça da pequena mala. Sorriu de lado, disposto a colocar mais tensã

do o leve tremor da Perez. Sabia que o filho assustava Paul

a aceitou como governanta. Não sabia por que, mas Mirela mentiu para con

ostumar com os meus modos. Não sou como

ios doloridos de tanto apertá-los pelo esforço de conter a raiva e a imensa vonta

que, pelo menos, olhe na minha cara - disse, ultrajado. - D

olhando para Paulina com um sorriso antes de se virar para o filho com a expressão f

r na minha infância no que se refere à Perez. Não q

trado, e, caso quebre o contrato, terá que pagar uma mul

o Simon e Paulina, encarando surpres

que, se eu desistisse

almente doce. - A multa é uma garantia de que Simon não fará nada para que se demita dur

embora a Perez continuasse com os olhos fixos em Mirela. - Cas

ondeu Mirela,

o é l

ar displicente, olhou o relógio. - Está tarde

a saiu praticamente correndo do apartamento, deixando Pa

sfeita

- Paulina balbuciou, olha

eria você como minha governanta ou que receberá muito dinheiro em questão de dias? - Segurou o queixo da Perez e o ergueu, obrigando-a a

, mas sem coragem de pedir ou se afastar. Aquela aproximação lhe dava medo. Simo

a. Só não conseguia compreender po

tra direção. Normalmente, as mulheres o encararam com desejo, luxúria, curi

deslizando a mão do que

e em suas palavras. Porém, incomodada com a forma como era observada, desviou novamente,

ão de Simon se misturar à sua. A mão pousada em sua nuca fazia um arrepio esquisito subir por sua espinha. O cheiro agr

lábios se aproximando dos seus. Faltava pouco para se tocarem

á-la que sigo certas regras em relação

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